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sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Usando Vibrador: Verdades, Mentiras e Prazer Feminino

Usando Vibrador: Verdades, Mentiras e Prazer Feminino

O vibrador é uma das formas mais deliciosas de chegar ao orgasmo e ter prazer sexual, sozinha ou acompanhada com seu parceiro. Porém os vibradores são cercados de uma certa mística que fazem de uma coisa simples um objeto cheio de mistérios. Vamos tentar revelar algumas mentiras e verdades de usar vibradores.

Mentiras sobre os Vibradores

Existe um vibrador perfeito para você – Mentira!

Não existe apenas um modelo que você vai gostar, existem vários. Uns melhores e outros menos, depende da sua sensibilidade, lugar de uso, função desejada, etc.Conheça nossas dicas de como escolher o seu vibrador ideal!

Vibrador é o melhor amigo de uma mulher – Mentira!

Vibradores sozinhos são ótimos, mas sozinhos não passam de objetos. Para conseguir aproveitar o prazer que ele pode proporcionar são importantes um boa imaginação para relaxar e aproveitar, e um bom parceiro. Ou por que não? Os dois!

Com um bom vibrador você não precisa de um homem ou parceiro(a) – Mentira!

Na verdade, a única vantagem é que ele é incansável – até o fim das pilhas ou bateria – e você está 100% no controle, ou seja, você é quem define se quer mais rápido mais devagar, mais pra cima ou para baixo, etc. Assim fica muito mais pegar os atalhos que você conhece e chegar ao orgasmo.

Vibrador é coisa de mulher safada, sem vergonha e ninfomaníaca – Mentira!

É um absurdo ainda nos dias de hoje ter pessoas que acreditam nisso. Ter um vibrador não torna ninguém mais ou menos safada, essa relação não existe. Você usa o vibrador conforme a sua vontade. Outra curiosidade é que existem registros históricos de vibradores e dildos desde a época dos egípcios, então você nem pode se considerar moderninha por ter um.

Se usar um vibrador vou perder a virgindade – Mentira!

Para uma mulher, usar um vibrador é igual a um homem se masturbar, ou seja, usar um vibrador não tira a virgindade de ninguém. Mas em relação ao rompimento do hímen, sim, a grossura de muitos vibradores equivale a de um pênis. Então se sua dúvida em relação a virgindade é o rompimento do hímen, ela pode acontecer igual a de uma relação sexual.

Verdades sobre os Vibradores

Vibradores facilitam o orgasmo feminino – Verdade!

Um bom vibrador e treino são capazes de fazer o seu dia e mudar o seu humor. A verdade é que o quanto mais você se masturba, melhor conhece seu próprio corpo e dessa forma quando tiver com o seu parceiro fica muito mais fácil de relaxar, dar dicas para ele e ter um orgasmo poderoso.

É possível aumentar o prazer usando um vibrador – Verdade!

Sozinha ou acompanhada você pode usar um ou mais vibradores. Junto com o seu parceiro, podem usar durante o sexo colocando o vibrador sobre e massageando o clítoris. Esta massagem proporciona mais prazer e oferece um orgasmo poderoso. Vale tentar!

Vibrador pode machucar – Verdade!

Sim, infelizmente se usado de forma incorreta ele pode machucar durante a penetração. O ideal é usa-lo assim que estiver relaxada e sempre recomendado usar lubrificantes. Para relaxar deixe ele ligado e comece a massagear o clítoris sem penetração até estar pronta. Essa informação é importante principalmente para os homens que não entendem tão bem o corpo feminino, para não irem com muita sede ao pote.

Não posso compartilhar o mesmo vibrador com uma amiga ou outras pessoas – Verdade!

O vibrador é um objeto muito íntimo e não deve ser compartilhado, mesmo que com a melhor amiga. Ao compartilha-lo você está sujeita a DST e outras infecções. É importante prevenir e nunca emprestar ou pegar emprestado. Caso queira indicar a compra de um para para alguém fale sobre a Loja da Dona Coelha, lá pode se encontrar uma variedade de vibradores e dildos exclusivos e de alta qualidade.

A maioria dos homens tem medo de um vibrador – Verdade!

A competição é um problema para a maioria dos homens, se sentir incompetente, menos másculo e até traído são alguns dos sentimentos mais comuns. É importante antes que você compre um vibrador, ter uma conversa franca com o seu parceiro para evitar desentendimentos e deixar claro que o vibrador não é um competidor, é mais uma coisa para deixar o relacionamento de vocês mais prazeroso e interessante.

DIA DO SEXO - DESCUBRA 10 CURIOSIDADES BIZARRAS SOBRE A PRÁTICA! - REPOST


10 curiosidades bizarras de sexo

Para começar, Feliz Dia do Sexo! O termo bizarro quando aplicado ao sexo ganha um significado bem relativo, pois, a maioria das práticas torna-se uma questão de gosto e, é claro, do prazer de cada um. Então que é pode dizer o que é não bizarro? Porém, o assunto é sempre um campo muito interessante a ser explorado.
Descobrimos algumas curiosidades que você nem imagina sobre sexo:
1 - Serviço comunitário sexual: Imagine que em alguns países há um serviço de sexo comunitário? Pois há. Na Alemanha, Holanda e Suíça, as pessoas com deficiência física têm direito ao serviço, já que provavelmente a oferta sexual para eles fica limitada devido aos problemas de saúde.
2 - Chegada calorosa: uma tradição um tanto comum entre os esquimós mais primitivos, até pouco tempo atrás, era oferecer a própria esposa aos visitantes. Uma possível recusa é encarada como desfeita.
3 - Vibrador é caso de polícia na Índia: a venda de brinquedos sexuais ou qualquer acessório como gel, fantasias eróticas é considerado crime e pode acabar em prisão de até 2 anos de prisão.
4 - Boneco inflável gay: Em 2014, foi lançado um boneco masculino para o público gay da empresa Sinthetics, a reação das pessoas nas redes sociais foi de choque tamanha a perfeição do "produto". É caro custa R$ 17 mil. Quer ver como é? Então dê uma passada aqui.
5 - O clitóris é bem maior do que parece: você sabia dessa? O clitóris possui apenas uma pequena parte de seu tamanho exposto no corpo feminino, isto é, visível. Na verdade, ele possui mais de 8.000 fibras nervosas, e se enrola ao redor da vagina e fica ereto quando a mulher se excita.
6 - Medidas são documento: Segundo um relatório produzido pelo Kinsey Institute, o maior pênis ereto mede 35,75 cm e o menor, 4,81 cm.
7 - Controle da Tropa: Para que os soldados não corressem o risco de contrair uma doença venérea Hitler presentou cada soldado com sua própria boneca inflável, produzida na Alemanha, obviamente. Eles levavam consigo na batalha.
8 - Boca fechada: o sexo oral é ato ilegal nos estados norte-americanos do Arizona, Flórida, Minesota, Lousiana, Carolina do Norte e do Sul, Utah e Virginia.
9 - Sabor único: A dieta de cada homem vai determinar o sabor do sêmen. Frutas doces deixam o sêmen com sabor mais leve, já quem toma cerveja e café dará mais trabalho para suas parceiras.
10 - Alongamento forçado: Uma tribo de Uganda tinha um costume bem doloroso, amarrar um peso na ponta do pênis para alongar o membro.
Viu só? De perto, ninguém é normal. Agora, já que hoje é dia do sexo...bora praticar!

Como descobrir a sua melhor posição sexual

Como descobrir a sua melhor posição sexual



Quem não gostaria de ter um sexo melhor? Aposto que se você não quisesse, não estaria lendo este texto agora mesmo. E se eu te dissesse que você pode ter um sexo melhor se souber conhecer melhor as posições sexuais.

Não estou falando em estudar o Kama Sutra, até porque o livro sagrado do amor é muito mais do que um conjunto de posições eróticas. Ele fala sobre respeito, carinho e como ter um relacionamento feliz. Infelizmente ainda aprendemos pouco com ele, buscando apenas as “melhores posições sexuais” para um sexo incrível. A

A proposta então é descobrir quais posições melhor se adaptam ao seu corpo e a intimidade que você tem com seu parceiro. Vale testar todas e ver quais são melhores, até porque o corpo de cada um é diferente. Listei abaixo algumas que são sucessos, para diferentes tipos de pênis e a estimulação feminina.
Melhor posição sexual para homens com pênis menor que 15 centímetros

A mulher deve ficar deitada de bruços, a dica é colocar um travesseiro para ficar com a bunda levantada na altura do parceiro. É uma posição infalível para deixar ele maluco.
Melhor posição sexual para homens com pênis muito grandes

Aproveite bem as preliminares, use o dedo ou de preferência um vibrador para estimulação. Isso evita que se machuque durante a penetração, além de ser um ótimo exercício de autoconhecimento. A melhor posição neste caso é o homem de barriga para cima e a mulher sentada sobre ele. Esta posição permite que ELA fique no controle da profundidade e velocidade. O uso de lubrificantes também sempre é uma ótima ideia!
Melhor posição sexual para homens com pênis curvado para os lados

A melhor posição é a concha. Ele fica deitado de lado no colchão enquanto a mulher vai de encontro a ele. Encontrar o ângulo certo é o segredo, mas não é impossível e quando se encontra o prazer é incrível.
Melhor posição sexual para estimulação do clitóris

Uma das posições mais conhecidas é a vaqueira, cowgirl, onde a mulher fica por cima do homem e faz movimentos para frente e para trás de forma estimular seu clítoris na pélvis homem. Essa é uma posição poderosa e de penetração profunda, muito prazerosa.

Como alternativa a mulher que preferir ficar deitada, pode fica na na cama com o bumbum para fora. O homem deve se encaixar em pé entre as pernas da mulher. O sucesso desta posição depende principalmente da altura do homem que precisa ser compatível com a da cama de outro suporte onde a mulher esteja deitada.
Melhor posição sexual para penetração profunda

A posição com a maior penetração profunda que conheço, a mulher fica deitada e de barriga para cima (dica use um travesseiro para subir o bumbum) e o homem fica joelhos logo na sua frente. A mulher deve colocar suas pernas sobre os ombros dele. Cuidado quando for fazer esta posição, porque pode machucar.
Melhor posição sexual para estimular o ponto G

Tente a posição da vaqueira ou a vaqueira invertida, igual a vaqueira só que de costas para o homem. Ambas posições permitem o maior controle da mulher que pode estimular tanto o clitóris, quanto procurar a melhor estimulação do seu ponto G.

Um dica para os homens é agarrar a cintura da sua parceira e tentar ajuda-la nos movimentos ou mesmo tentar guiar colocando mais ou menos força nos movimentos.


ETIQUETA NA CASA DE SWING: O QUE PODE E O QUE NÃO PODE?

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Quem não está familiarizada com o tema (mas tem curiosidade), muitas vezes fica confusa no que diz respeito ao que pode e não pode nas casas de swing. Afinal, há etiqueta nesses locais? Isso varia bastante. Paulo Macedo, proprietário da Agência Casal First Tour, explica que a difusão e popularização de casas de swing, que acabaram por se confundir com baladas para jovens, derrubaram o código de ética ou uma norma de conduta que antes existia.

“Existem dias da semana em que são permitidos solteiros, outros apenas casais, mas como regra geral podemos dizer que nas salas íntimas, sejam elas coletivas ou individuais, tudo é permitido, obviamente com exceção às drogas, violência, etc”, conta o proprietário.

Por causa dessa difusão, acabou surgindo uma nova forma de swing, que atinge um público mais homogêneo e ambientes mais seguros e confortáveis. São as festas fechadas em hotéis, motéis e as viagens para destinos exclusivamente voltados ao público swinger. Nesses roteiros é possível controlar quem participa e criar ambientes mais charmosos, luxuosos e sensuais.

Macedo explica também que existem alguns ambientes distintos dentro de uma casa de swing. “Na pista de dança e no bar, as pessoas bebem dançam e pode rolar uma paquera. Na área íntima, hás salas comuns que podem ter sofás ou camas onde diversos casais interagem livremente e também é possível apenas ficar olhando. Os quartos individuais destinam-se a casais que preferem mais privacidade, mas a maioria deles tem treliças ou vidros, para que as pessoas de fora possam ver o que está acontecendo. E há, finalmente o labirinto, onde a ideia é que todos se ‘esbarrem’ na escuridão, e muita coisa acontece ali mesmo, de pé, geralmente”, revela.

Não existe um perfil definido de frequentadores de casas de swing. Hoje o público está mais liberal, indo desde casais casados e com filhos, até amigos muito jovens, que vão por curiosidade para ver como é lá dentro, sem sequer ser um casal propriamente dito. 

A ideia é satisfazer os desejos e foi justamente isso que atraiu o casal Karla Rinout e Antônio Rinout. Eles revelam que o swing reacendeu a chama entre os dois. “Vemos no swing a oportunidade de colocar em pratica as fantasias que temos, mas não há coragem de falar, fazer ou ainda se perdem com a rotina. Com o swing, nós reavivamos a paquera e aumentamos a atração entre nós, pois nestes momentos deixamos tudo de lado e pensamos somente em nós dois, o que queremos e como nos faremos felizes”, contam.

“Preocupamo-nos em nos produzirmos de forma especial, sensual para nós mesmos e claro, para os outros, desde a lingerie até o perfume passa a ser um detalhe importante, coisas que a rotina alucinada muitas vezes nos faz esquecer”, diz Karla.

O casal Rinout conta que os dois são adeptos à troca de casais. “Incluir o envolvimento com outro casal apimenta mais ainda a relação. Hoje não temos segredos um para o outro e podemos falar livremente sobre qualquer fantasia ou se achamos alguém bonito ou atraente, sem frescura. Com isso a confiança entre o casal ficou muito maior. Em resumo além de ser marido e mulher, hoje somos o melhor amigo um do outro, com segredos inconfessáveis, coisa que a maioria dos casais tem apenas com amigos e amigas fora do casamento”, concordam os dois.

By BM

O lumbersexual está entre nós. E então?

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Nos últimos dias, aquela parte da internet que se interessa por futilidades tem andado entretida a descrever, mais ou menos jocosamente, uma nova tendência de moda masculina. 

O lumbersexual (visual lenhador) é considerado o mais recente estilo para o visual dos homens que não se revêem no (já desusado) metrossexual: look urbano, roupa justa, sapato limpo, pele hidratada, corpo e rosto depilados e uma fragrância cosmopolita. O lumbersexual, como foi cunhado o termo que designa a tendência, evoca uma masculinidade mais rústica, apresenta-se com ou sem barba mas descurando, propositadamente, os cuidados que popularizaram os metrossexuais (por exemplo, pentear o cabelo). Obrigatórias são a camisa de flanela aos quadrados e as botas.Como se trata de uma tendência de moda, vale a pena conferir os looks mais debatidos, para verificar que a barba não é obrigatória, que alguns lumbersexuais são perigosamente parecidos com os tradicionais hipsters (mas vestem roupa dois números acima) e que alguns dos “representantes” famosos da categoria são Ryan Gosling ou Jake Gyllenhaal.

No site Gear Junkie esta tendência de moda é apresentada como a “contraponto” ao visual metrossexual, em clara decadência. “Trata-se de um termo novo para designar o homem moderno, melhor aceite por alguns homens (dado que, para muitos, metrossexual era sinónimo de gay), mas na verdade já existia essa expressão: urban woodsman”, descreve, por sua vez, o site Jezebel. Discute-se o facto de esta apresentação ter pouco que ver com o estilo de vida da maioria dos homens (que trabalham em cidades e, de facto, nunca manejaram um machado) ou corresponder a um desejo de se apresentarem “à moda” mas sem precisarem de se arranjar (estilo ou preguiça?).Há dezenas de sites com conselhos e dicas de modo para ajudar a compor este look que parece marcar uma tendência (passageira, como sempre). Dois exemplos: o brasileiro Correio 24 Horas e o LifeStyle do Sapo.



5 motivos para você fazer sexo com seu marido todas as noites

LOVE SEX



Eu estava na manicure quando ouvi falar pela primeira vez que nem todas as esposas querem... hum... rolar no feno todas as noites com seus maridos. Eu tinha 16 anos e havia escolhido esmalte laranja. Levava um livro comigo, mas logo descobri outra fonte de entretenimento. Entre pinceladas e polimentos, as duas mulheres ao meu lado falavam sobre o quanto seus maridos queriam AQUILO e como elas pouco queriam dar AQUILO.

Para uma garota que ainda não havia saído sozinha com um rapaz, era um mundo totalmente novo. Eu suspeitei que sua experiência fosse mais realista do que as matérias da "Cosmo" que eu lia escondida enquanto fazia o cabelo no salão. (Onde devo colocar minha mão enquanto faço o quê?) Por isso mantive os olhos no livro, deixei as palavras fora de foco e escutei atentamente.

"Ele não sabe que estou cansada no fim do dia? Como se depois que as crianças finalmente dormem eu tivesse energia para fazer qualquer coisa além de me sentar e assistir um pouco de TV."

"Para mim não é nem a energia necessária. Ainda estou emagrecendo depois do bebê, e não me sinto sensual. Mal consigo tirar a roupa na frente do espelho, quanto mais na frente dele. Sinceramente, acho egoísta ele querer que eu finja sentir algo que não sinto."

"Egoísta? É uma boa palavra. Talvez se ele cuidasse das crianças quando chega em casa, ou fizesse o jantar de vez em quando, eu me interessasse mais. Puxa, basta pegar o leite na volta para casa. Não estou pedindo mais. Agora, pensando bem, acho que não fizemos nas últimas três semanas."

"É. Para nós faz pelo menos duas."

Espere. Aquelas mulheres eram casadas... elas viviam com um homem... que dormia em sua cama. Elas podiam fazer sexo o tempo todo! E não queriam? Não fazia sentido. Era como recusar uma sobremesa sem calorias mas deliciosa. (Ou pelo menos era o que eu pensava. Naquele momento, tudo o que eu sabia sobre romance era tirado de livros.)

Que triste. Que desperdício. Que idiota. Quando eu me casasse, eu sempre desejaria fazer sexo com meu marido! E nunca estaria cansada demais. Meu Deus, era simplesmente ridículo querer que ele trouxesse para casa um litro de leite só para provar que se importava. Era bem típico de uma mulher transformar uma ida ao mercado em uma prova de amor. Quando a última camada de esmalte foi aplicada em minhas unhas, jurei que nunca seria como elas. Minha vida seria diferente. Eu seria melhor. Nunca me sentiria gorda ou cansada demais.

Então eu cresci.

Intercurso, conhecimento carnal, fazer amor, cópula, coito, sexo -- era tudo o que eu, aos 16 anos, imaginava, com um pouco de creme chantilly por cima. (Chantilly, está vendo o que eu fiz aí?) E quando Riley e eu nos casamos houve muito, muito disso. Então tivemos um bebê e eu realmente fiquei tão cansada que meus ossos doíam. E por algum tempo me senti gorda. Mesmo depois que perdi o peso da gravidez, tudo parecia diferente. Como uma flor cortada que foi deixada ao sol, ainda linda, mas um pouquinho... murcha. Fiquei meio distante. Começamos a adormecer sem conversar ou nos beijarmos.

Então um dia, quando estava lavando os pratos, percebi que fazia oito dias que não nos tocávamos. Oito dias era muito tempo para nós. Mas a coisa que mais me incomodou foi que eu não tinha sentido falta. E sabia que isso era um problema. Então naquela noite, depois que pusemos o bebê na cama, fiz para Riley meu melhor olhar "chega mais". Sim, eu estava cansada e me sentia tão desejável quanto a mendiga da canção "Feed the Birds" em Mary Poppins. Mas enquanto secava a louça me ocorreu que a Meg de 16 anos devia entender algo sobre sexo que a Meg de 20 tinha esquecido. E talvez valesse a pena lembrar o que era.

Sem mais delongas, aqui estão cinco motivos pelos quais você deve fazer sexo com seu marido todas as noites:

1. Ser mãe, uma das expressões máximas da feminilidade, muitas vezes faz a garota se sentir despida de sensualidade. Há algo em ser coberta de vômito e atender a todas as necessidades de outro ser humano que nos faz sentir claramente neutras sexualmente. Passo a maior parte dos dias brincando com bonecas, limpando comida de bebê da minha roupa, trocando fraldas, enxugando baba da minha roupa, indo ao parque e limpando seja lá o que for aquilo da minha roupa. Há algo restaurador em beijar o rapaz que você ama. Às vezes, nos braços de Riley, eu me lembro de quem sou antes de perceber que esqueci. Sim, sou uma cozinheira, faxineira, professora e limpadora de mil coisas nojentas. Mas também sou algo mais, algo delicioso e completamente separado de minha funções. Sou uma mulher! E existe potencial e profundidade, e sou uma beijadora muito boa, também. É uma coisa adorável, encontrar a si mesma através do toque de outra pessoa.

2. Se você quiser que seu marido haja como um homem, deve tratá-lo como um homem. Não precisa revirar os olhos. Não estou forçando uma volta aos anos 1950. (Mas Deus sabe que uma era em que não existiam jeans de cintura baixa era ótima para mim.) As mulheres precisam que diversos requisitos sejam preenchidos para se sentirem amadas. Os homens são muito mais simples. Eles precisam ser alimentados, ser apreciados e fazer sexo. É isso. De verdade. Então faça o jantar ou peça delivery de vez em quando. Diga obrigada pelas longas horas passadas no trabalho com um abraço e um sorriso quando ele chegar em casa à noite. (Melhor ainda? Sorria enquanto lhe entrega as crianças e sai pela porta para uma longa e necessária pausa.) E, meu Deus, deixe o pobre homem vê-la nua. É surpreendente o que um bom homem fará por uma boa mulher que o fez sentir-se amado. Depois de algumas semanas de refeições e sexo, você se perguntará por que não insistiu mais cedo em transar todas as noites. Pense em um pequeno investimento com grandes lucros.

3. Vocês precisam ter todos os dias um momento só para os dois. Lembra daquele garoto que fazia seu coração disparar e suas mãos suarem? O que a chamava quando você esperava que o fizesse, que a fazia correr quente e alto, até as estrelas, até que você pensasse que nunca mais desceria? Ele ainda está lá. Embaixo dos anos, das contas e das preocupações, aquele rapaz sorridente continua apaixonado e precisa de sua menina sorridente. Toda noite, depois que as crianças forem dormir, há uma chance de reencontrá-lo. Um momento para você lembrar que está vivendo uma grande aventura e não há nada que vocês dois não possam fazer.

4. O sexo alivia o estresse. Não sei se esta precisa de muita explicação. Como mãe, eu como estresse no café da manhã. Por isso, me parece que tenho uma opção. Posso liberar a pressão a) dirigindo à meia-noite e batendo nas caixas de correio de estranhos, ou b) posso ser danada com aquele cara com quem me casei um dia. Eu escolho a opção b. (Até agora as caixas de correio do meu bairro escaparam ilesas, então a opção b deve estar funcionando.)

5. É diversão para valer. Sério. Por que somos tão rápidas para recusar as coisas boas da vida? Nós lutamos para entender a lição de álgebra de nossos filhos, fazemos Zumba em público e arrancamos os pelos do corpo um de cada vez. Mas diga a uma garota para fazer sexo toda noite e ela olha para você como se estivesse louca. Um orgasmo? Toda noite? Quem você pensa que eu sou? Uma supermulher ninfomaníaca?

Qual é a lógica disso?

Estamos realmente ocupadas demais lavando pratos para participar de uma atividade tão boa que inspirou gênios (aquele Shakespeare malicioso) e mudou a história (está bem, Helena de Troia, nós entendemos: você era superquente)? Meu Deus, que modo louco de viver. Senhoras, vocês já pensaram que devemos ter sexo porque o merecemos?

Sim, você merece.

Então, esta noite ponha as crianças na cama. Deixe os pratos na pia e o chão sem varrer. Eles podem esperar. Tire um momento para lembrar que você é a garota que esperava ser e então vá encontrar aquele garoto e lembre-lhe que ele é o homem que você sabia que seria.

Enxágue. Repita.

By Meg Conley

Vagina diz: "pau, precisamos conversar"

CONVERSA

Tô cansada dessa porra toda. Da porra em si, não. Já levei muita cabeçada de pau nessa vida. Às vezes parece que isso é tudo o que vocês sabem fazer. Ficam nessas de entra-e-sai, entra-e-sai, entra-e-sai. Tá indeciso ou o quê, caralho? Ando meio amarga: a gente deve conversar de uma vez por todas. Como dois adultos. Eu com essa minha visão profunda das coisas. Você, com esse olho que tudo vê. Isso não é uma briga, querido. Não precisa ficar caidinho assim. Eu te quero, você me quer. O problema é que falamos línguas diferentes.

Não gosto quando você chega entrando como se eu fosse a casa da mão Joana. Na verdade, eu ODEIO quando você me pega desprevenida. Custa tocar a campainha antes? É pequena e escondida, eu sei. Mas, pô, fica logo ali fora. Bota o dedinho lá que dá tempo de eu me preparar pra te receber de portas abertas, toda doce, babando de amores. Não me sinto confortável quando a sua ansiedade fala mais alto. Acho de uma grosseria... Fico meio travada, meio incomodada mesmo. Essa inconveniência até me dói por dentro - soa como falta de consideração.

Vem cá que eu vou te mostrar outra coisinha. Tá vendo aquela parede dos fundos? Então, eu sei que você adora bater nela, como se quisesse acordar um vulcão adormecido. Só que, tecnicamente, ela é "oca". Não me faz tremer, não abala as estruturas de casa. É uma questão arquitetônica, fui projetada dessa forma. Portanto, não me venha com essa vocação para britadeira. Me sinto na obrigação de te contar que sete em cada dez amigas minhas não gozam com penetração*.Elas gritam de felicidade quando tocam suas campainhas das mais diversas maneiras. Muitas vezes, antes de a visita alcançar o hall.

Gosto quando você me preenche, todo imponente. Quando te abraço com cada canto de mim. Isso é lindo, só não é o bastante. Desculpe, não consigo me enxergar num relacionamento fechado e emocionalmente dependente. Pau-vagina, vagina-pau. Prefiro um amor plural e livre. Quero também seus dedos, sua língua, sua criatividade e um vibrador-assistente. E estou te dando a oportunidade de explorar, sem amarras, meu clitóris, meus grandes e pequenos lábios, minha virinha, meu ânus. Não sou ciumenta, juro! Confesso que tenho até um fetiche de ter ver dando prazer a eles. Pensa com carinho em tudo o que eu te disse hoje. Porque, aí sim, vamos vibrar muito juntos.


Sadomasoquismo não é doença

SADO

Finalmente, nossa cultura está chegando ao ponto de não considerar práticas sadomasoquistas como "doença" - como já foi a masturbação, que no tempo das nossas avós era vista como patologia. Eu, por exemplo, conquisto esse e outros espaços porque sou uma praticante de BDSM que está muito bem, obrigada. Tão bem que a minha saúde, autoestima e confiança no meu taco sadomasoquista me levaram a diversos programas de TV, revistas e rádio pra falar justamente sobre isso: a desmistificação - e a desmedicalização, digamos assim - do BDSM.
Antigamente, só de falar em BDSM você já era considerado pervertido ou louco. Hoje não. Deixando de lado os filtros da teoria médica/psicanalítica é possível ver que a estética sadomasoquista e fetichista foi assimilada pela cultura pop. O BDSM está na personagem que encarna a dominatrix para reconquistar o marido e na cantora popular que fala de feminismo. Em 2008 essa mudança de paradigma foi sedimentada por uma pesquisa séria, que ouviu mais de 20 mil pessoas. O levantamento foi feito por pesquisadores de saúde pública da Universidade de New South Wales, na Austrália. A conclusão é que os praticantes de BDSM tinham um histórico de atividades sexuais traumáticas igual ou menor ao dos não-praticantes.
Esse estudo revelou também que quem praticava BDSM não era nem mais nem menos propenso a ser infeliz ou ansioso do que qualquer pessoa considerada "normal". Outra pesquisa, de 2014, aponta o BDSM como um catalisador de bem estar, que - sendo praticado de forma segura e consensual - até aumentava a intimidade e cumplicidade dos casais. Portanto, fora do universo da ficção, não há registro oficial de alguém que tenha sido profundamente traumatizado e seja infeliz por ser praticante de BDSM. Não que não existam praticantes ruins da cabeça, pois gente louca existem em todos os lugares. Da Igreja à casa de swing.
Acho que sou uma prova viva dessa pesquisa, uma rata de laboratório vestida de latex. Essa foi e ainda é uma pratica muito transformadora na minha vida. Alguns já devem ter dado um google no meu nome e descoberto que eu sou Dominatrix. Vivo desse trabalho há mais de dez anos. Além de ser contratada pra exercer essa persona dominante, montar e dirigir uma cena sadomasoquista com outra pessoa - que assume o papel submisso - tenho uma longa pesquisa acerca desse tema, além de um livro contando o inicio da minha trajetória nessa profissão super difundida fora do Brasil.
Existe uma "comunidade" BDSM por aqui e conheci uma penca de pessoas nesse meio. Mas o legal é saber que existem muitos baunilha (é assim que os praticantes chamam os não praticantes) que se aproximam do universo BDSM mesmo sem saber. Conhecer suas experiências só foi possível porque resolvi me expor totalmente e assim virei referência para uma galera (além do público e dos súditos): amigos de infância, do colégio, ex-colegas de trabalho, o pessoal da faculdade. Todos sabiam da minha verve profissional exótica e vinham dividir comigo as suas aventuras - e desventuras - sexuais. Tenho uma amiga, por exemplo, que me contou a solução autodidata do seu problema com os homens: começou a mandar no namorado durante a transa. "Tudo bem leve, Domme", lembro que ela disse depois de passar a língua nos dentes e fazer aquele barulhinho, tipo um silvo meio cuspido. Aquele barulhinho me distraiu, mas lembro que ainda pensei "hum, o que será leve pra ela? Essa guria teve uma vida bem pesada, isso sim".
Vou satisfazer a sua curiosidade: a menina presenciava desde nova os abusos que a mãe sofria do ex-marido, pai dela. Resumindo a tragédia, parecia que a rua toda, cidade toda, o Estado inteiro, o Brasil inteiro sabia - e ouvia. Era uma saraivada de bofetadas diárias, gritaria, pedidos de socorro e o pior, o silêncio absoluto da vizinhança classe média baixa do final da Ditadura. Era triste ver as jovens famílias, que se instalavam no novo loteamento da cidade super tradicional que a gente cresceu, alternando entre o fuxico e o desdém. Mãe e a filha alvo de fofoca constante. Nunca eram chamadas para um chimarrão de final de tarde, quando todos colocavam as cadeiras nas calçadas.
Depois de muitos dentes quebrados, a mulher botou um fim no casamento e mandou o cara para rua. As coisas estavam começando a mudar para a voz feminina. Falar do assunto não era tabu na casa das duas. Era uma obrigação. Mãe e filha tinham uma diálogo aberto, ambas eram super engajadas nas causas feministas e a mãe estava sempre levando a guria para encontros de ajuda e psicólogos, "poupando a minha filha de que isso aconteça com ela". Claro que não era apenas a esposa a ser abusada. Devido à violência psicológica constante, minha amiga ficou bem avessa aos homens. Era mais do que esperado. Propositadamente, desenvolveu um comportamento super retraído e que parecia até submisso, no "intuito de encontrar caras parecidos comigo, gente que não faça muito barulho e não queira aparecer demais".
Passamos a conversar mais sobre o relacionamento dela e vi que as coisas "leves" estavam, na verdade, bem esquisitas. Além de mandar no namorado, fazia questão de humilhá-lo na frente da família do rapaz. Arranjava desculpas esfarrapadas a toda hora pra simular um término. Mantinha o cara numa situação psicológica precária, apesar de estar visivelmente apaixonada por ele. Ela não queria terminar o namoro, mas gostava de ver o moço sofrendo, implorando e prometendo mil coisas.
Durante o nosso papo, percebi que quanto mais eu falava de BDSM mais ela se entusiasmava "ai, preciso fazer isso!", e no final queria mesmo era um salvo conduto da Dominatrix para legitimar seu comportamento. Fui obrigada a interromper: "alto lá minha amiga, pára tudo, não é assim que você vai resolver o seu problema. Você está bem confusa. Práticas BDSM devem ser consensuais e fazer bem pro casal. Antes de adotá-las tente resolver de outra forma essa raiva acumulada que você quer descontar nele. Do contrário você vai passar do pólo abusado ao pólo abusador e a violência entra num ciclo sem fim. Não é da minha boca que você vai ouvir que isso é legal, tendência, moderninho, e que faz parte da sexualidade contemporânea a liberdade para fazer essas coisas!"
BDSM ali poderia péssimo. Só iria facilitar a canalização da libido numa atitude que replicava a violência paterna. Ainda bem que nem todo mundo cai nessa armadilha. E isso não sou eu quem diz, são as pesquisas científicas.
Em um artigo acadêmico sobre sexualidades alternativas, a psicóloga Peggy Kleinplatz, incluiu o estudo de caso de um casal cujas experiências BDSM ajudaram a lidar com abusos sofridos no passado. Mas, de acordo com a pesquisa australiana que mencionei (estudo que, por sinal, foi feito antes da onda 50 Tons de Cinza e do enaltecimento do pobre-menino-rico Sr. Grey), a maioria das pessoas não pratica BDSM porque foram abusadas ou são infelizes, estressados, ansiosos ou deprimidos. Os BDSMers têm exatamente o mesmo registro de infelicidade e felicidade que os não-praticantes. Infelicidade é para todos, tem outras causas e elas são particulares, não consequências da prática sadomasoquista.

Agora você vai pensar: mas e a experiência da sua amiga? Ela não procurou um médico, não era traumatizada? Sim, era. Mas o trauma não era fruto de nenhuma prática BDSM, mas de abusos na infância. Quando a gente conversou sobre BDSM ela descobriu que existiam algumas coisas no sadomasoquismo que envolvem humilhações e ordens, sentindo-se menos perdida e, de alguma forma, desculpada pelo que fazia.
Mas quando não existe consensualidade, é violência. Não é BDSM. Foi muito importante, na verdade, a intervenção de um praticante experiente para que ela prestasse atenção nas próprias intenções. Geralmente os BDSMers são os mais ligados -e beneficiados- em descobrir se existe algum tipo de violência ou abuso nas suas relações. Temos os sentidos treinados pra detectar qualquer tipo de mensagem ou atitude abusiva e fora de controle.
Mas nem tudo são flores. Apesar das pesquisas, da apropriação midiática do fetiche, das novelas com personagem sadomasô e dos 50 Tons de Cinza, muitos insistem em dizer que BDSM é o horror sobre a face da Terra. Já vi uma galera de alta classe e com todo acesso a informação fazer carinha de nojo. Isso me leva a questionar o entendimento dessas pessoas sobre o assunto. Já participei de programas de TV em que os âncoras, gente fina e educada, faz questão de reafirmar o tabu que cerca o BDSM, simulando surpresa, desconhecimento do assunto e até nojinho. Arram, sei. Eu mesma já atendi diversos clientes que são artistas, atores ou personalidades da mídia que gostam de BDSM pelo mesmo motivo que os levou a investir na carreira: a possibilidade de assumir diversos papéis num ambiente seguro e ser dirigido em cena por uma figura dominante.
Lembra que eu disse que masturbação também era considerado doença? Não acredito que você se acha doente porque bate uma ou que seu amigo gay precisa ser curado. A sexualidade é definida culturalmente. Segundo Winkler "quase toda configuração imaginável de prazer pode ser institucionalizada como convenção". Te parece libertador? Nem tanto. Fique esperto e analise quais interesses te movem para definir essas convenções e a quais grupos elas servem para definir o que é "normal". E você, o que pensa sobre isso? Se tiver qualquer assunto que gostaria de ver discutido, ou você ficou com vontade de ter mais informação sobre essa ou qualquer matéria sobre BDSM, por favor, não se acanhe. Não é sempre que você vai ver uma Dominatrix pedindo "por favor" hein?!

By Dommeniqe Luxor

10 razões (solucionáveis) por que sua mulher não transa mais com você

COUPLE SEX PROBLEM

Hoje eu vou explicar algumas das razões pelas quais é mais fácil ganhar no Powerball do que fazer que sua mulher inicie sexo com você, ou que ela responda às suas investidas, ou, até mesmo, que ela não fuja de você. E, para variar, nenhuma destas são razões profundas sobre sua falta de empatia, ou o que quer que seja. E todas elas são, de fato, solucionáveis! Então, corrija-as. Vamos começar.

1. Você não cheira bem.
As mulheres são supersensíveis ao cheiro, ainda mais quando estão no período fértil. Então, escove seus dentes (a reclamação número um na lista de coisas "superficiais" relatadas por mulheres em terapia de casal), tome banho antes de dormir e, pela manhã, você terá aumentado a sua probabilidade de fazer amor com sua amante sem estar malcheiroso.
2. Você não é enfático o suficiente.
Você está sempre deitado por aí. Mulheres gostam de ação! Elas gostam de energia! Se elas veem que você está deitado só assistindo Game of Thrones, elas vão querer pular no seu pescoço.
3. Você não ajuda nas tarefas domésticas.
Eu não vou dizer que observar um homem passar o aspirador de pó seja sexy, mas menos sexy é que só eu faça isso o tempo todo. Ajudar nas tarefas domésticas deixa sua esposa livre para relaxar e entrar em um clima sexy.
4. Você é chato.
Cada conversa é só conversa fiada, intercalada por súplicas repetitivas para vocês fazerem sexo. Se você quiser que a sua mulher tire a roupa de propósito para você, faça a ela perguntas mais profundas.
5. Você se envolver em um comportamento tipo república.
Aqui estão algumas coisas que fazem as mulheres terem nojo, especialmente as que eu vejo em terapia de casais: arrotos e peidos; agarrar seus seios, assim do nada; fazer piadas escatológicas, misóginas ou sujas; e beber até vomitar (mais do que, digamos, uma ou duas vezes por ano). Mas ela costumava rir dessas coisas, você protesta! Sim, bem, você também costumava ter 25 anos, todos os seus cabelos e uma tendência a trazer flores sem nenhum motivo. A vida muda.
6. Você não percebe mais nada.
Se sua esposa mudou a cor do cabelo, perdeu 10 quilos ou começou a se vestir melhor e você não menciona nada, ela secretamente começa a ressentir-se de você. Tente fazer uma varredura no corpo de sua esposa na parte da manhã. Se alguma coisa lhe parece boa, fale isso para ela, usando adjetivos e substantivos específicos, do tipo: "Eu realmente gostei dessa camiseta vermelha. Gosto que ela fique justa em você." As mulheres preferem que você diga o que você não gosta nelas, contanto que você seja delicado, ao invés de não dizer absolutamente nada.
7. Você é realmente negativo.
Se as pessoas sempre te chamarem de "advogado do diabo" e sua esposa jamais disser qualquer coisa do tipo: "eu nem deveria dizer nada", então você pode deduzir que a sua capacidade para encontrar o lado ruim de qualquer situação não é realmente tão charmosa quanto você pensa que é. Tente concentrar-se nos aspectos positivos.
Exemplo:
Sua esposa: Eu comprei este novo colar!
Você, geralmente: E quanto foi?
vs.
Sua esposa: Eu comprei este novo colar!
Você, agora: Ei, é muito bonito.
Adivinha quem vai transar hoje?
8. Você não a apoia em público.
Este aqui é bem ruim. Nunca tire sarro de sua esposa em público. Ei, e também não tire sarro dela em particular. A não ser que ela mesma tenha falado como você fica histericamente engraçado quando comenta dela para outras pessoas, presuma que ela vai preferir que você simplesmente não faça piadas engraçadas sobre sua bagunça, os seus atrasos, a sua tendência a gritar com as crianças, como ela gasta seu dinheiro, nem nada do tipo.
9. Você não se importa com o que atrai a sua esposa.
Você corria cinco vezes por semana e usava roupas bonitas quando estava namorando, agora você está 20 quilos acima do peso, usa roupas que sua mulher detesta e pergunta: "você gosta de barba?" e deixa crescer mesmo quando sua esposa diz que não. Onde foi que as mulheres ganharam a reputação de gênero mais profundo? Todo mundo gosta de ser fisicamente atraído pelo seu parceiro. Tente isto: peça que sua esposa faça uma transformação em você e veja se você consegue mais ação depois. Especialmente se a transformação envolver uma dieta e exercícios e você aderir a isso.
10. Você não pergunta à sua esposa porque ela realmente não quer fazer sexo.
Você nunca se sentou para discutir as razões que causam a constante recusa de sua esposa. Você simplesmente presume que ela está cansada, que está sendo difícil, ou algo assim, mas você não faz a menor ideia. Poderia ser um ou vários dos nove motivos citados acima, ou algo completamente diferente, que inclui somente "monotogamia, ou monogamia monótona."
Então, envie esta lista para sua esposa e pergunte quais são os números que se aplicam a você. Você poderá se surpreender. Mas todos nós sabemos que os homens gostam de resolver problemas, e estes problemas estão prontos para serem resolvidos. E sua vida sexual vai agradecer, ou melhor, você vai agradecer a Dr. Psych Mom.
By Samantha Rodman PHD

9 Mitos sobre o sexo que podem seriamente prejudicar o seu relacionamento

SEX


Ninguém quer admitir que está fazendo do jeito errado. Você sabe do que eu estou falando: sexo. Quando chegamos à adolescência, gostamos de pensar que já sabemos tudo sobre o assunto. Mas já na idade adulta, muitos de nós ainda continuamos sem noção, com várias ideias bobas sobre como o sexo funciona. Aí acabamos levando essas ideias erradas para o casamento – não é de se admirar que existem tantos relacionamentos sem sexo ou sexualmente sem graça por aí.
Dois médicos decidiram desmentir o maior número possível de mitos sobre o assunto em um novo livro: Don't Put That in There! And 69 Other Sex Myths Debunked (Não Ponha Isso Aí Dentro! E 69 Outras Verdades Sobre O Sexo) do Dr. Aaron E. Carroll e da Dra. Rachel C. Vreeman. Ainda que você tenha certeza de que sabe tudo sobre sexo, talvez acabe se surpreendendo… ou pelo menos fique curioso. Vamos lá, admita que ficou curioso. Veja a seguir 9 mitos sobre o sexo que podem estar prejudicando o seu casamento – ou pelo menos esfriando a temperatura na cama. Veja quantos desses mitos você já conhecia.
1. Não é possível engravidar quando você está menstruada. É bem menos provável que você fique grávida quando estiver menstruando, mas ainda é possível. O óvulo da mulher e o espermatozóide do homem podem sobreviver durante vários dias no ambiente acolhedor do útero.

2. O sexo pode causar um infarto. Todos já ouvimos histórias de homens mais velhos que se empolgaram demais durante a transa. Mas Carroll e Vreeman analisaram as pesquisas e concluíram que a não ser que a pessoa tenha diabetes ou seja fumante, a chance de ter um infarto durante o sexo é uma em um milhão. Na realidade, o sexo faz bem à saúde cardiovascular. Um estudo mostrou que homens que fazem sexo duas vezes ou mais por semana tem um risco menor de desenvolver doenças cardiovasculares.
3. Pessoas casadas não se masturbam. Se a pessoa é casada, supostamente não precisa se masturbar pois transa sempre que quiser, certo? Errado! Na verdade, pessoas que vivem com um parceiro sexual se masturbam mais do que as solteiras. E não é porque a vida sexual delas acabou. Os casados também transam mais e melhor.

"O mito de que as pessoas casadas não se masturbam é simplesmente falso!” diz a especialista em estilo de vida sexy Dana B. Myers. "Para mães super ocupadas, é muito importante ter um tempo de ‘prazer e lazer’ para aliviar o estresse, para centrar-se e continuar aprendendo o que você gosta. Isso vai lhe ajudar a encontrar o seu poder singular como mulher. Apesar de ser muito legal e divertido incluir outra pessoa muitas vezes, encontrar um tempinho para uma sessão ‘solo’ toda semana, ou mesmo diariamente, é uma das melhores maneiras de ficarmos imediatamente mais calmas, realmente centradas, conseguindo encontrar novamente a nossa própria felicidade”.
4. Existe uma diferença de 10 anos entre o auge sexual de homens e mulheres. Supostamente, os homens atingem o auge sexual com 20 e poucos anos, enquanto as mulheres o atingem na meia-idade – mas a verdade é que homens e mulheres experimentam picos e vales durante a vida inteira. “O desejo sexual sofre variações constantes, e é relacionado a muitos outros fatores além da idade”, afirmam Carroll e Vreeman.
5. É só uma questão de tempo até um homem trair. Em primeiro lugar, a traição não é inevitável. Em segundo lugar, a idade praticamente nem é um fator. As pessoas (homens e mulheres) estão mais aptas a trair quando sentem-se infelizes em seus relacionamentos e/ou quando são sexualmente incompatíveis.
6. Transar de meia é babaquice. Reza a lenda que transar de meia acaba com o tesão. Mas uma pesquisa bizarra mostrou casais que usavam meias enquanto transavam tinham mais chances de ter um orgasmo do que pessoas que não usavam meias. Resumindo: “O melhor sexo pode rolar quando você sente-se à vontade”, segundo Carroll e Vreeman. Se ficar com os pés quentinhos lhe deixa mais confortável, pode deixar as meias nos pés.
7. A esposa fica excitada ao ver o marido lavando roupa. Sem dúvida, dividir as tarefas domésticas igualmente é ÓTIMO para o casamento. As pesquisas sobre essa prática mostram resultados dúbios, e parece que o exatamente o oposto é que seja verdade (me perdoem, colegas!). Uma pesquisa interessante mostrou que quanto mais “tarefas básicas” (cozinhar, limpar, lavar roupa) um homem faz, menos sexo ele faz. Por outro lado, quanto mais tarefas “másculas” ele faz (consertar o carro, jardinagem, pagar as contas) mais sexo ele faz. Então, talvez seja o tipo de tarefa doméstica que faz a diferença.
8. As mulheres de fato não querem fazer sexo. As pessoas acreditam nisso há anos – que a libido dos homens é mais forte do que a das mulheres. Bem, as pesquisas atuais provam que isso é balela. A verdade é que muitas vezes as mulheres querem o sexo de maneiras diferentes – e a nossa sociedade nos condicionou a não ver as mulheres como seres sexuais. “Quando se trata de biologia”, escrevem Carroll e Vreeman, "existem muitas pesquisas que sugerem que as mulheres por natureza têm uma libido forte”.

9. Pés e mãos grandes significam… Não. Apesar dos genes que promovem o crescimento dos órgãos genitais e dedos das mãos e pés serem aparentemente os mesmos, “não existem evidências fortes de que homens com pés grande tenham um pênis maior”. Simplesmente não dá para saber só por olhar para as mãos dele.

By Adriana Velez

Quais casais mais chegam ao orgasmo?


ORGASM

Pesquisadores de universidades americanas entrevistaram quase 3 mil pessoas solteiras (1350 mulheres e 1500 homens) para saber com que frequência chegavam ao orgasmo durante o sexo com um parceiro conhecido. Todos contaram também qual era a orientação sexual.
Como era previsto, os homens chegam ao orgasmo mais vezes que as mulheres: em média, chegam lá em 85% das vezes, já elas alcançam o prazer máximo em 63% das experiências sexuais. Entre os homens, a orientação sexual não mudava muito a frequência dos orgasmos. Mas o resultado variava entre as mulheres lésbicas e heterossexuais: 75% versus 61,6%, respectivamente.
“Uma possível explicação é que as mulheres lésbicas estão mais confortáveis e familiarizadas com o corpo feminino e, por conta disso, geralmente são mais habilidosas em induzir o orgasmo nas parceiras femininas”, diz a pesquisa.
Ou seja, leitor, nunca é tarde para escutar os conselhos de uma amiga lésbica.

By Carol Castro

Fantasias sexuais: estudo com mais de 1 mil homens e mulheres revela quais são as fantasias mais comuns

MASTERS OF SEX



Todos sabemos que fantasias sexuais são particulares. Mas será que algumas delas — principalmente as suas — entram nos quesitos “estranha” ou “rara”? Pesquisadores da Universidade de Montreal, em Quebec, Canadá, entrevistaram 1.517 pessoas com aproximadamente 30 anos de idade, para descobrir seus desejos.
Foram apresentadas 55 fantasias sexuais a 799 homens e 718 mulheres, tanto heterossexuais quanto gays, para as quais os voluntários deveriam dar notas de 1 a 7 (sendo 1 se não concordassem e 7 se concordassem totalmente) para afirmações variadas. Além das 55 opções, os cientistas também pediram para os voluntários descreverem — com detalhes — qual era a fantasia favorita que não estivesse listada.
Com os resultados em mãos, o grupo se certificou que homens têm mais fantasias, conseguem descrevê-las sem medo e tem uma vontade enorme de realizá-las.
“As teorias da evolução biológica não conseguem explicar essas fantasias”, disse Christian Joyal, autor principal da pesquisa, após ver o grande número de homens que fantasiam sobre sexo anal ou em ver sua parceira fazer sexo com outro homem.
Após analisar todas as respostas, os pesquisadores encontraram uma maneira de categorizar as fantasias: rara significa que apenas 2,3% dos voluntários gostaram de X fantasia; incomum se 15,9% — ou menos — mostram que já tiveram tais fantasias; as comuns se 50% a 84,1% das pessoas tem tal fantasia; e típica se mais de 84,1% das pessoas apontaram curtir essas fantasias.
Fantasias como sexo com animal foi colocada como rara, sexo com prostituta como incomum e receber sexo oral — ou sexo com duas mulheres — como típica. Abaixo, veja a lista das 55 fantasias do teste:


By BP