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quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

O que podemos aprender com o primeiro beijo gay entre homens na TV

O que podemos aprender com o primeiro  beijo gay entre homens na TV

Podia ter tido mais língua? Podia! Podia ter tido mais saliva, ter sido mais molhado, mais excitante? Podia. Mas, mesmo assim, mesmo estando mais pra um selinho que não provoca borboletas no estômago, e mesmo com toda a repercussão ter soado exagerada – afinal de contas, deveria ser algo normal, não é mesmo? Mesmo assim, o primeiro beijo gay exibido em horário nobre na maior emissora do Brasil tem sim motivos pra ser comemorado. Mesmo Félix e Niko sendo brancos, ricos e com alto grau de escolaridade e o tal beijo ter servido pra fechar o drama após uma declaração-de-amor-de-final-de-novela com os dois em uma casa linda e com filhos lindos e saudáveis, mesmo esse beijo não mostrando o que há por trás dos figurantes e casas cenográficas do Projac, mesmo esse beijo estando muito longe da nossa realidade, esse beijo é sim uma pequena vitória na luta contra a homofobia.
Sim, eu sei que é incômodo todo o burburinho que esse simples ato de afeto teve, a expectativa que se criou e até as campanhas para que ele finalmente acontecesse. Isso porque nas várias indagações a respeito discutia-se: “será que a família brasileira está preparada para o beijo gay?”, como se um gay fosse interromper o jantar da tal família brasileira e distribuir beijinhos em todos da mesa porque, fora essa situação hipotética, que porra a ~família brasileira~ tem a ver com um ato de amor entre duas (atenção que eu disse DUAS) pessoas? Parece até que a tal família brasileira se sente mais confortável com o ódio e violência do que com o amor. Afinal, são reproduzidas centenas de cenas de morte com direito a facadas e sangue em slow motion para valorizar o momento e ok, tudo bem as criancinhas assistirem a isso. Agora a celebração do amor entre dois seres humanos, isso sim é motivo de estardalhaço e preocupação com a moral e os bons costumes?
Pra mim, o papo é simples: não curte beijo gay? Ok, então não saia por aí beijando pessoas do mesmo sexo que o seu. Mas, escuta aqui, ninguém pediu a sua aprovação a respeito, então não seja intolerante e não queria forçar que as outras pessoas tenham a mesma visão que a sua. Simples assim. Na verdade, deveria ser simples, mas não é. No Brasil, a forma de preconceito que mais reina é a do preconceito velado, aquele em que a pessoa diz: “não sou homofóbico, tenho até amigos gays, MAS __________ (espaço no qual são vomitadas atrocidades preconceituosas)”. E é por isso que o tal beijo gay, apesar de ser comum pra mim e pra você que frequenta a Frei Caneca, o Baixo Augusta ou qualquer outro reduto gay, tem sim uma grande importância em escala nacional, por atingir pessoas que se dizem ok com a homossexualidade mas ainda acham uma demonstração de amor entre duas pessoas do mesmo sexo algo exótico, desnecessário ou ultrajante.
É inegável a influência que a Rede Globo exerce sobre a população. Um centro europeu de pesquisa levantou há cinco anos que “as mulheres que vivem em áreas cobertas pelo sinal da emissora apresentaram taxa de natalidade muito menor”. O motivo: por mais de três décadas, em 115 novelas, 72% das personagens femininas não tinham filhos. Outra pesquisa, feita pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento também apontou que “a parcela de mulheres que se divorciaram aumenta significativamente depois que o sinal da Globo se torna disponível”. A própria Globo acha que “Escalada”, de 1975, abriu um debate que levou à aprovação do divórcio no país, em 1977. É por conta dessa influência exercida pela Globo que um beijo gay sendo esfregado nos televisores de todo o país merece destaque. Meu coração esperançoso torce para que essa cena de fato ajude a ampliar o debate sobre a diversidade sexual e contribua para o fim do preconceito, da intolerância e dessa sociedade que quer impor o seu “modelo correto” de sexualidade, de “cura gay”, que condena moralmente quem não pensa como ela e na qual facções como skinheads agridem e muitas vezes matam uma pessoa por ela simplesmente querer ser quem ela é. Como aconteceu, recentemente, com dois jovens homossexuais que foram assassinados, vítimas de ódio e intolerância. Alguém aí já se esqueceu de como o adolescente Kaique Augusto Batista dos Santos, 17 anos, foi encontrado desfigurado e, quinze dias depois, Bruno Borges de Oliveira, 18 anos, foi espancado até a morte, também na região da Bela Vista, São Paulo?
A violência, os crimes de ódio e intolerância motivados por homofobia não surgem do nada. Anos e anos de repressão acabaram por introjetar um comportamento homofóbico na sociedade que é repetido diariamente e corrobora para que atos de violência como esses aconteçam. A cada “marica”, “bicha”, “viado” ou “boiola” que você solta como ofensa contra alguém, você está propagando a homofobia. Afinal, ser gay não é ofensa, ser bicha não é ofensa, ser viado não é ofensa. Usar esses termos para ofender os torna ofensa e reforça a ideia implícita de que ser gay ainda é considerado algo errado e vergonhoso. Se um ato “pequeno” como esse, de usar os termos citados acima como forma de ofensa reforça a homofobia, creio que o inverso também seja válido. Sendo assim, apesar de também ser algo “pequeno”, a cena do beijo gay tem um grande alcance, importante poder de sensibilização e contribui sim para ampliar o diálogo contra a homofobia.
Por isso acredito que, mesmo sendo exotificado, entre dois homens brancos, cisgêneros e de classe média, mesmo sabendo que a própria emissora que transmite o beijo gay de dois atores heterossexuais proíbe seus atores de assumirem sua homossexualidade pra não “manchar a imagem”, mesmo a cena tendo provocado um estardalhaço maior do que deveria, o beijo gay em horário nobre foi sim um passo na luta contra a homofobia. Foi simbólico, mas pode ajudar a mudar nossa cultura tão preconceituosa. Li, aliás, relatos mostrando como para algumas pessoas já mudou. E reforço esse pensamento ainda mais quando vejo a importância que teve para os próprios homossexuais que gritaram, choraram, vibraram, se emocionaram e se sentiram representados naquele finzinho de novela. Agora resta ansiar e lutar pelo momento em que o “beijo gay”, aquele entre duas pessoas que sentem afeto uma pela outra e se amam, vai passar a se chamar apenas beijo.

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Fotos Sensuais Mostram Como Se Divertiam Nossos Avós Antes da Internet

Casal Recomenda: Fotos Sensuais Mostram  Como Se Divertiam Nossos Avós Antes da Internet

Se você é daqueles que nunca imaginou que seus avós fazem sexo, talvez você esteja prestes a ter uma surpresa. O site mexicano Sin Embargo divulgou um ensaio erótico que se passa inteiro no final do século XIX, começo do século XX. São diversas imagens de época em que homens e mulheres aparecem em poses ou atos sexuais.
Só para lembrar: nesta época, as máquinas fotográficas não eram tão rápidas quanto hoje, e as poses precisavam ser mais demoradas para que fossem registradas. Um ensaio como este deve ter dado bastante trabalho ao fotografo – e muito prazer aos modelos…
Confira:



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30 motivos pelos quais os homens traem

30 motivos pelos quais os homens traem

Nem só homens, nem só mulheres. Todos traem. Ou, melhor, a traição pode estar em qualquer lugar. Mas o que faz com que uma pessoa quebre um voto de confiança com um parceiro, arrisque um relacionamento e procure outras camas por aí? Começamos investigando o motivos masculinos para tal. Numa pesquisa anônima, perguntamos aos leitores – por que os homens traem, afinal? Separamos as melhores respostas, e as compilamos na lista de hoje. Ah, reforçando: a lista não necessariamente reflete a nossa opinião, ela foi feita 100% com resposta dos leitores. Confira:
1. Porque desejam alguma coisa diferente na cama, e não tem o retorno da parceira como gostaria.
2. Sente falta da paixão e pegada, que um relacionamento sempre igual não oferece mais.
3. Porque age com impulsividade e acha que nunca vai ser descoberto pelo traído.
4. Porque se sentem mais viris e sedutores. É bom para o ego.
5. Porque alguns de nós gostam mais de sexo do que de nossas namoradas.
6. Por medo de largar o certo pelo duvidoso.
7. A falta de confiança das mulheres e o ciúmes excessivo faz com que eles procurem em outros carnavais mulheres seguras e sem compromisso, que não irão cobrar nenhum tipo de explicação.
8. Por instinto, pura necessidade de espalhar os genes.
9. Por culturalmente serem perdoados e vangloriados por isso.
10. Pra fugir da vida que tem com a mulher que só sabe reclamar, reclamar e reclamar, sem falar no ciúme excessivo.
11. Pura adrenalina, o que é ridículo.
12. Porque comer o mesmo bolo todos os dias enjoa. Eles gostam de variedade.
13. Porque a companheira não cuida do seu próprio corpo.
14. Porque acham que só um deslize não vai afetar o relacionamento, e sim fortalecer.
15. Porque depois de um tempo no mesmo relacionamento é necessário esforço pra manter a paixão acesa. A pessoa que está com você pode ser ótima em vários sentidos, mas se o sexo esfriar abre porta pra satisfação entre outros lençóis.
16. Por vingança.
17. Existem vários homens que pensam que quantidade é melhor que qualidade, e, para se gabar com os amigos, traem a namorada.
18. Por achar que todos fazem isso e, inclusive a parceira pode estar fazendo o mesmo.
19. Por permitirem se envolver com amigas que deixam implícito segundas intenções.
20. Porque as namoradas não nos dão atenção que gostaríamos. Fica mais motivante trair quando ela não te percebe, não te elogia, não diz que você está bonito.
21. Há os que digam que por instinto, mas isso é machismo. Homens e mulheres traem por fraqueza de caráter, por não serem capazes de dizer “não dá mais” num relacionamento que já faliu, a ponto de o(a) fazer “olhar pro lado”.
22. Pelo mesmo motivo que as mulheres:  falta de amor próprio.
23. Porque é uma novidade. Não importa o quanto você ache sua companheira linda, uma hora o cheiro, o gosto já não tem mais aquela “novidade”. Acho que um novo par de seios, um cheiro e sabor de outra buceta além de um gemidinho diferente, atiça o homem.
24. Não tenha nojinho, se você não faz, uma hora aparece outra que faz! Entre quatro paredes é você e o seu parceiro. Toda putaria é válida.
25. Porque não me sinto amado, desejado. Quero carinho, atenção, risadas, jogar conversa fora, alguém para dividir meu dia, dividir uma receita. Enfim, falta de parceria.
26. Porque preferem trair, ao invés de conversar com a namorada explicando que não quer mais um relacionamento sério.
27. O sexo que um dia foi quente virou morno. Diferente do começo de namoro, o sexo agora tem início, meio e fim. E você sabe decor tudo que ela faz e vai fazer. E se você tenta alguma mudança, uma sugestão, uma melhora, acaba sendo julgado e a iniciativa e a cobrança por inovação vira motivo de brigas e desgastes desnecessários no relacionamento.
28. Por saberem separar sexo do amor.
29. Para criar um estopim para o término do relacionamento.
30. Porque a monogamia é uma prisão.

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Deixe a “boa moça” em casa - porque sexo bom, é sexo feito com instinto

Deixe a “boa moça” em casa -  porque sexo bom, é sexo feito com instinto

Se seguíssemos, sem hesitar, as ordens do nosso instinto, muito provavelmente, acabaríamos fichados por atentado violento ao pudor. Ou acha que, instintivamente, em um dia de calor como os que têm ocorrido, continuaríamos a usar roupas? Tenho certeza absoluta que não. Não iríamos apenas à prisão se, por acaso, resolvêssemos dar ouvidos à voz animal que vive a gritar dentro de nós; se, por apenas alguns segundos, deixássemos a nossa “tendência natural” guiar os nossos atos, sei que nunca daríamos voz ao despertador e que, em hipótese alguma, faríamos qualquer tipo de regime ou abdicação capaz de nos privar daquilo que nos dá prazer.
O instinto, todos os dias, como um diabinho que mora dentro de nós, vive tentando nos aproximar daquilo – lícito ou não, de fácil acesso ou não, moralmente aceito ou não – que dá prazer à carne humana. E, por vivermos em uma sociedade que possui regras que visam tentar manter a ordem social e impedir que o mundo se torne uma caótica “despirocagem” hedonista, em muitos casos, para evitar problemas com a justiça e olhares de repulsa, precisamos ignorar os sussurros do instinto.
“Então, se entendi bem, você está dizendo que o instinto é do mau, certo?”, alguns me perguntarão. Bom, para começo de conversa, eu não gosto da visão que separa o mundo em “aquilo que é bom” e “aquilo que é mau”. Afirmo isso, pois, apesar das novelas da Globo, através de personagens caricatos e extremistas, tentarem nos fazer acreditar que vivemos em uma sociedade rasa e maniqueísta, eu afirmo que, até mesmo o que pode envenenar, se usado com inteligência e na ocasião certa, consegue nos trazer coisas boas. E é exatamente assim – como algo que, apesar do potencial de nos colocar em maus lençóis, é capaz de nos trazer inúmeros benefícios – que vejo o instinto.
Quer saber como? Simples! A cama, por exemplo, é um ótimo lugar para deixarmos o instinto imperar e, consequentemente, ajudar a sua atitude a fazer jus àquilo que o sexo realmente é: um comportamento animal sem espaço para o “quadradismo” dos pudores ou para limitações no modo de agir. Entre quatro paredes, irmão, diferente do universo metódico que existe fora do seu quarto, nenhuma regra pode contrariar aquilo que vocês, amantes efervescentes, buscam quando se enroscam. Quando estiver “naquele” momento especial de privacidade, de maneira alguma, deve permitir que os muitos dogmas sociais oprimam as suas vontades reais e limitem as infinitas maneiras que existem para transformar seu corpo em uma fonte inesgotável de estímulos bons.
E, justamente por isso – por ser um herói capaz de impedir que preconceitos bobos sejam levados para cama – que o instinto, na hora do sexo, possui um papel tão importante quanto o do detector de metal feito para evitar a presença de objetos desnecessários em voos. Sacou? Ainda não? Vou dar um exemplo ainda mais prático de como o instinto pode ser o mocinho da história e o cara responsável por barrar a presença daquilo que, definitivamente, não combina com sexo: sabe quando a sua namorada sugere que experimentem um brinquedo e você, apesar de sentir vontade de inovar e de saber que aquilo apimentaria a relação de vocês, sente-se culpado e finge que não está com vontade de provar aquilo? Então, é exatamente em situações desse tipo que o instinto entra para lhe dizer: “Seu burro, esqueça, já, os dogmas impostos por culturas ultrapassadas! Não tem nada de errado em querer brincar com um vibrador. Aliás, daqui de dentro, sei que isso lhe deixaria morrendo de tesão. Por isso: manda bala, ou melhor, o consolo nela, campeão!”
O instinto não está nem aí para os conselhos daqueles que, movidos por interesses egoístas e por visões embebidas em mandamentos tóxicos, vivem tentando nos controlar até mesmo em um momento de extrema intimidade como o sexo. Ele só quer que, independente da posição, do grau de ineditismo da fantasia ou do buraco que escolher para ser feliz, você encontre o prazer.
E eu, por experiência própria, afirmo que as melhores parceiras que tive não estavam nem um pouco preocupadas com julgamentos sociais ou em seguir as muitas cartilhas que fazem do sexo, diferente daquilo que ele realmente é, um ato cheio de cercas rígidas e condutas a serem roboticamente seguidas. Elas eram boas, pois, exatamente como cadelas em busca de prazer absoluto, permitiam que o instinto as dominasse e as impedisse de desistir de fazer, exatamente, aquilo que as incitaria o gozo e que assim, sem dúvida, em mim, afervoraria o mesmo e maravilhoso efeito.

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Manifesto pelo simancol dos homens que nem sabem o bê-a-bá e já querem acesso ao Lado B

Manifesto pelo simancol dos homens que nem  sabem o bê-a-bá e já querem acesso ao Lado B

Muitos homens não aprenderam nem a fazer um papai-mamãe direito e já querem partir para o sexo anal. Os caras de hoje acham que comer um rabo é algo trivial, quase como um arroz com feijão. Eles se acostumaram tanto com a sequência do pornozão batido, boquete-buceta-cu, que pensam que a vida real segue o mesmo roteiro. Antes de chegar ao lado B, é preciso dominar muito bem o lado A. Sexo anal (bem feito) não significa apenas mudar de posição, representa avançar de fase na arte da trepada. E isso não acontece de um minuto para o outro. Pra conseguir fazer uma mulher enlouquecer de vontade de dar o rabo, tem que ser primeiro um expert no bê-a-bá.
Não dá pra sair nadando bem antes de aprender a respirar debaixo d´água. Existem alguns pré-requisitos que são incontornáveis. Só depois de explorar a casa inteira é que se deveria chegar à porta dos fundos. Sexo anal exige preparo, conhecimento pleno do terreno. Um homem que ainda não se pós-graduou no sexo oral, por exemplo, não poderia se aventurar por outros orifícios. Aqueles que têm nojinhos, frescuras ou regulam suas lambidas também deveriam ser proibidos terminantemente de entrar.
Em uma das minhas primeiras experiências anais, o cara me entregou o lubrificante e disse: “passa aí você”. Nem preciso contar que a enrabada não deu certo. Se fosse hoje, eu certamente diria para ele: “se você não quer enfiar sua língua e seu dedo aqui, seu pau também não entra”.
Para começar, acho equivocado esse papo de convencer uma mulher a liberar o botãozinho. O melhor seria seduzir e excitar tanto a parceira ao ponto de ela também ficar curiosa em experimentar novas sensações e se permitir uma entrega total. Nessa hora, o importante não é só relaxar, o fundamental, crucial e essencial é ter muito tesão. Mas muito mesmo. Um tesão mega master ultra plus. Sem ser um mestre do bê-a-bá, da chupada, do papai-mamãe, do frango-assado, do beijo, do orgasmo, não tem como provocar todo esse tesão na mulher.
Sem ser um amplo conhecedor do corpo feminino, dos caminhos do prazer, da anatomia do clitóris, não se obtém a certificação de expert do bê-a-bá, pré-requisito indispensável para se tornar um bom comedor de cuzinho. Isso porque sexo anal dói, pelo menos para a maioria dos mortais. Não acredite em tudo o que você vê na tela do seu computador. Os sorrisinhos da pornostar Stoya ou a cara de “está tudo ótimo” da Sasha Grey, enquanto têm seus anéis arregaçados violentamente, não contam a história toda. Você não sabe como elas chegaram até ali. E, bem, a vida não é um filme pornô.
Só uma excitação intensa é capaz de aplacar gradualmente a dor. Só um desejo abundante transforma essa dor em prazer. Chucas e lubrificantes não passam de coadjuvantes no sexo anal. Sem tesão extremo como combustível, não vai, não há como desfrutar desse momento de nível máximo de intimidade, confiança e entrega. Só um homem com domínio completo do lado A, está pronto para gozar dos prazeres do lado B e, claro, fazer gozar. Ok?

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Nunca gozei por não conseguir pedir o que quero. O que eu faço?

Nunca gozei por não conseguir pedir  o que quero. O que eu faço?

Este é mais um post da categoria “Se Eu Fosse Você”. Não sabe do que estamos falando? Entenda aqui.
A dúvida de hoje é de uma garota bastante nova que quer aproveitar mais o sexo, mas não sabe como deixar suas vontades mais claras. Ela é tímida e nunca gozou por causa disso.
“Tenho 18 anos e sou tímida na cama. Não digo em todos os sentidos. Meu problema não é a luz acesa ou apagada, a gordurinha, a estria ou celulite. Eu tenho fetiches (simples, em sua maioria) que eu não tenho coragem de pedir pra nenhum dos caras com quem fico ou chego a ter uma relação mais séria. Nunca fiz sexo na escada, na pia do banheiro logo após sair do banho, cozinha, piscina, ou coisas inusitadas, que para outras pessoas parecem ser rotineiras (porque não sei pedir ou provocar o cara ali no lugar me que eu quero). E eu tenho vontade de fazer.
Acho que pelo fato de eu não realizar esses fetiches mais simples, eu fico meio presa na minha vontade e nunca gozei com nenhum cara, apesar de sentir prazer. E, eu não sinto muito prazer em sexo oral quando recebo, sinto mais prazer fazendo no parceiro. Prefiro ser masturbada com a mão. Talvez eu não consiga relaxar complemente ou eu simplesmente não goste muito, ainda não sei. Mas meu real problema é com minha timidez; sozinha eu fantasio várias coisas, posições, lugares que ainda não experimentei que na hora H eu nunca realizo por falta de coragem de pedir ou falar, por maior seja minha intimidade com a pessoa que está no ato comigo.”
E aí? Dicas para a moça se soltar? Vamos ajudá-la nos comentários!

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É bonitinho, mas escreve “menas” – sobre o verdadeiro sentido de usar bem a língua

É bonitinho, mas escreve “menas” – sobre o  verdadeiro sentido de usar bem a língua

Era um homem lindo. Moreno, alto, bonito e sensual. Talvez ele fosse a solução para os meus problemas. E os de toda a humanidade. Para a Copa no Brasil. Para a truculência da PM nas manifestações e nas periferias. Para a fome na Somália. Para a guerra civil na Síria. Era um menino bonito. Aquele lá que enfeitiçou a Rita Lee, sabe? Ganhou o Colírio Capricho em 2010. Foi Mister Milho na cidadezinha de seis mil habitantes onde nasceu e cresceu. Nasceu tão bonito que, assim que saiu do ventre da mãe, a única coisa que tinha cara de joelho naquele menino era o próprio joelho. E cresceu indiscutivelmente ~boa pinta~, como dizem os machões de regata que acham que assumir que outro homem é bonito é ~coisa de viado~. Era, enfim, um homem lindo.
Mas escreveu “com migo”. E eu resolvi perdoar. Botei a culpa no corretor ortográfico, por mais que ele não o tivesse feito. Só que aí veio o “concerteza”. E eu fiquei a imaginar o que fosse uma concerteza. Se um concerto, em linhas gerais, é uma composição musical acompanhada de uma orquestra ou de um piano, uma concerteza deveria ser uma lindeza de concerto. Perdida em meus devaneios, perdoei mais uma vez. Até que veio um “tomare que agente seje muito felis”. E eu, que até então torcia, comecei a contorcer.
É difícil perdoar erros gramaticais quando se cresceu levando a Novíssima Gramática Ilustrada do Sacconi ao banheiro para a hora do número dois. Ou quando, na impossibilidade de carregar aquela verdadeira bíblia, os rótulos de shampoo, com seus inesquecíveis lauril éteres sulfato de sódio e cocoamidopropil betaínas, se tornavam leitura obrigatória no espaço de tempo entre abaixar as calças e botar a mão no papel higiênico. Mas eu juro que tento me policiar, porque patrulheiros do bom português são chatos. Patrulheiros de qualquer coisa são chatos, aliás. E eu sou uma puta duma chata. Muito mais chata do que puta – pra esclarecer as coisas.
Antes que vocês façam uma ideia errada de mim: eu nunca quis um homem que me declamasse poemas. Não tenho um pingo de paciência para preciosismos. Às favas todos os poetas, suas rimas, suas métricas e suas segundas pessoas do plural e do singular. Às favas Vinícius de Moraes com seus sonetos. Da fidelidade, do amigo, do amor total, do caralho a quatro. Às favas as ênclises, próclises e mesóclises que você usa devidamente. E às favas meu português correto de merda. Porque, olha, quando alguma coisa desponta mais forte aqui dentro do peito, não importa se é “mais” ou “mas”. Se é “seje” ou “seja”. Se é “menas” ou “menos”. Se é “iorgute” ou “iogurte”. Quando o amor – ou o tesão – fala mais alto, a gente comete o crime de perdoar milhares de vírgulas entre sujeitos e predicados, centenas de “as” craseados indevidamente e dezenas de oxítonas terminadas em U acentuadas. E sem chance de arrependimento.
Aos corajosos pretendentes de toda a vida que me mandaram mensagens de texto, aqui vai um recado: eu avaliei. Eu fiz a análise sintática, semântica e morfológica. Eu reli cada oração em busca de uma ambiguidade. E eu encontrei erros. Mas acima dos erros, encontrei acertos. Porque a atitude de escrever vale muito mais do que escrever direitinho. Ter coragem de chamar a menina para sair vale muito mais do que declamar-lhe um poema – escrito por você ou por qualquer Veloso ou Gil. Dizer um simples e sonoro “eu te amo” é muito mais precioso do que qualquer preciosismo. Porque convenhamos: se dominar o idioma fosse sinônimo de sucesso na vida amorosa e sexual, seguuuura o professor Pasquale. Que, sem dúvidas, manda muito bem na língua portuguesa. Mas que talvez – só talvez – não saiba que usar bem a língua pode significar mais do que arrasar nas análises sintáticas e nos tira-dúvidas do Telecurso 2000. Muito mais.

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4 dicas para realizar a fantasia de transar em público

Rapidinhas: 4 dicas para realizar a fantasia de  transar em público

Esta atitude está na base de todos os relacionamentos, e pode significar a diferença entre um namoro cheio de deliciosos momentos e uma rotina sem sal.
É por isto que a fantasia sexual é uma grande aliada na tarefa de levar vocês dois à loucura. Muitas pessoas adorariam, por exemplo, transar em público, mas não têm muito conhecimento no assunto. Pensando nisso, escolhemos 4 dicas para explorar sem moderação.

1. Bom senso

Tudo bem, a ideia é se excitar, não brochar ninguém. Mas é bom sempre lembrar que um sexo incrível não deveria acabar com vocês dois no banco de uma delegacia tendo que explicar o que aconteceu pro advogado, pra sua mãe, pro dono do estacionamento em que vocês foram pegos, etc.

2. Faça um teste

Que tal, antes de ir pra um lugar mais arriscado, se você tentasse algo menos complicado, mas que da mesma maneira realizasse a fantasia de vocês de serem vistos? Existem várias casas de swing em que as pessoas vão para serem vistas. Inclusive há a opção de apenas ser observado, em vez de deixar que outras pessoas entrem na brincadeira. É uma boa iniciação à prática.

3. Caia na noite

Já ouviu falar que quem está na chuva é pra se molhar? Ajoelhou, tem que rezar. Se você é louco para transar em público, escolha um lugar em que as pessoas já estejam predispostas a encontrar esta cena pelo meio caminho. Por exemplo: o banheiro unisex de uma balada. Rola tanta pegação lá dentro que fica difícil pensar que eles não existam para isso.

4. Apimente a fantasia

Se você não namora, que tal escolher o cara ou a menina mais linda da balada e cair de boca ali mesmo? Se você quer realizar a fantasia com seu namorado, uma ideia: finja que não se conhecem. Não saiam de casas juntos. Combinem a balada em que vão e se encontrem lá, mas finjam que estão se vendo ali, pela primeira vez. Pode ser uma ótima pimenta no seu relacionamento.

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Amor, eu estou gorda? – Minha saída para a Pior de todas as perguntas

Amor, eu estou gorda? – Minha saída  para a Pior de todas as perguntas

“Amor, eu estou gorda?”. Eu sabia que esse dia chegaria, não esperava, no entanto, que fosse tão de repente. Meus amigos comentavam sobre isso e como suas mulheres agiram após terem a resposta daquela questão – Deus tenha piedade de minha alma, assim como teve com a de Roberto, vulgo “Guerreiro”, pois era o cara que expunha com sinceridade sua opinião para sua esposa. Sinto sua falta na mesa do bar até hoje.
“Hein, amor, estou gorda ou não?”. Droga, ela queria ouvir algo, e minha cabeça se concentrava somente no livro que lia. Parei por alguns minutos e a analisei de longe, sentado no sofá. A verdade era uma só: Ela estava acima do peso, apenas. Não gorda de um modo preocupante, mas havia ganhado peso em relação à época que nos conhecemos, pois sempre fora magra. Estava curvilínea. Nada que a fizesse ser a nova Bridget Jones ou a parceira do Asterix.
Resolvi pensar: Se eu dissesse “sim, um pouco”, desencadearia dúvidas na cabeça dela, inclusive, uma insegurança com o próprio corpo. Podia ver o nosso namoro afundando, ela se medicando com remédio para emagrecer, comprando produtos com o rosto da Luciana Gimenez estampado e eu acabaria num hotel escrevendo crônicas sobre minha frustração; se dissesse “não, está igual a quando nos conhecemos” seria um mentiroso, e ela perceberia, desconfiaria da minha sinceridade ao longo do relacionamento, perguntaria se eu já olhei com desejo para Giovanna, amiga dela que era cobiçada por nove entre dez pedreiros – porque um estava almoçando-, dar-me-ia um tapa na cara e iria embora me deixando Frederico, nosso papagaio. Sei que pareço exagerado, no entanto, pense nas reações intempestivas das mulheres. Pensou? A verdade é que pouco me incomodava uma gordura a mais ou a menos, nem a celulite ou estria. Nossa relação dizia por si só. Contudo, não era isso que ela queria ouvir, desejava algo concreto, uma palavra que a completasse, desse um sentido aquilo que era mostrado pelo espelho. Por que o telefone não toca nessa hora e interrompe tudo?
“Amor, você está me escutando?”. Era a hora, não poderia mais enrolar, tinha que ser corajoso e encarar meu destino, suportar o peso da minha decisão. Decidi ir até o nosso quarto e encará-la; a caminhada pelo corredor que separava a sala de TV e os outros cômodos era como se eu fosse em direção a minha sentença de morte (mais clichê, impossível). Injeção letal ou gás? Apostava mais num estrangulamento.
Estava apenas de calcinha, virando-se de um lado para o outro, levantando sutilmente a ponta do pé, e, quando parava, apertava-se na altura da cintura. Eu a admirava. “Está vendo? Aqui, ó… Esse pneu”, e permaneci em quieto. “Responde! Estou gorda ou não?”. Já havia testado a paciência dela demais. Então, com o pouco de inteligência que me sobrou, pensei na única coisa que confrontaria aquela pergunta. Abaixei shorts e cueca, disse-lhe: “Só se me responder: Acha meu pinto pequeno?”. Entreolhamo-nos, pesamos a situação mentalmente; tornou a passar seu creme, enquanto eu retornei para o meu livro. Na obviedade do silêncio, nós nos amamos.
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Sexo é só sexo – Por que ser virgem aos 20 não deveria ter tanta importância

Sexo é só sexo – Por que ser virgem aos 20  não deveria ter tanta importância

Conforme envelheço, certos assuntos parecem ficar mais distantes, como uma antiga fotografia há muito não revisitada. Quando comecei a pensar neste assunto, a virgindade, foi como abrir um álbum de fotos e me ver ao lado de alguns amigos, sentados numa mesa qualquer de uma praça de alimentação.Comendo em algum shopping de São Paulo, provavelmente no Mc Donald’s e tomando refrigerante numa sexta-feira à tarde (o auge, naquela época, da nossa vida social). O assunto era quase sempre o mesmo: sexo. Correção. O assunto era quase sempre era algo em torno de  quando alguém iria fazer sexo, O que era sexo, Como deveria ser fazer sexoQuando tempo demora uma transaDói?, É difícil? e muitas, muitas variáveis.
Além desses questionamentos completamente normais, preocupava-me com o outro elemento da equação – afinal de contas, todas minhas experiências sexuais até aquela época haviam envolvido apenas uma pessoa: eu mesmo. E, convenhamos, é bem fácil transar com você mesmo. Mas eu, que nunca havia sequer namorado, me encontrava em um dilema: seria mais fácil (ou melhor) perder a virgindade com alguém inexperiente ou experiente? Eu deveria mentir para a pessoa, fingindo não ser mais virgem?
No fim das contas a virgindade foi embora e tudo se provou ser muito mais simples do que parecia em minha cabeça – como praticamente todas as coisas da nossa vida, né? O grande problema é que nem sempre é assim tão simples. Conheço homens e mulheres, de distintos círculos sociais (e níveis de intimidade) que estão na faixa dos 20 anos e são virgens – não por escolha própria. Dentre as diversas histórias que já ouvi deles e delas, o problema que mais se destacava era justamente o medo da reação alheia. Como você geralmente não conhece alguém contando sobre a sua vida sexual (ainda que essa seja uma abordagem no mínimo inusitada), presume-se que um jovem adulto já passou por essa experiência.
O grande problema, pra mim, ainda é a maneira como enxergamos sexo. Nossa sociedade têm uma visão pudica, conservadora e protetora quando esse é o assunto – e isso prejudica não só quem ainda é virgem, mas nossa forma de lidar com esse “tabu” (em aspas que deveriam ser muito maiores do que estas aqui postas). Ainda que sexo possa ser feito com amor – e que sua qualidade cresça exponencialmente com esse fator -, às vezes é só sexo. E fazê-lo da primeira vez é como andar de bicicleta ou fazer qualquer outra atividade que ainda não se sabe: é marcante porque você aprendeu algo que não sabia, e só. Algum tempo depois (de subir na bicicleta ou em cima de alguém), o pensamento é sempre o mesmo: eu tinha medo disso?
Vejo ainda muita gente com medo de ser importante na vida alheia, com medo de ser o primeiro de alguém, de tirar a virgindade, de deixar esta marca na vida de outra pessoa, só porque ela chegou a uma certa idade virgem. Chegou a uma idade que estabeleceram como padrão social que você já deveria ser experiente. Como se deixar uma marca na história de outra pessoa só fosse aceitável se nunca mais abandonássemos esse alguém. Não é assim que as coisas funcionam.
Nossa vida só existe pelo encontro de outras duas pessoas, nossos pais – que podem se amar até hoje ou não. Sem elas, você não existiria, e nenhuma delas tinha certeza de que ficaria com a outra durante as décadas seguintes. Como dizia meu mestre Vinicius, a vida é a arte do desencontro – ainda que haja tanto desencontro nessa vida. Não tenhamos mais medo nenhum de nos encontrarmos e desencontrarmos em outras pessoas – seja numa primeira, segunda ou quadragésima oitava vez. No fim, o que fica são nossas histórias, amores e desamores.

By CSV

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

O Verdadeiro Segredo Para Uma Vida Sexual Mais Feliz

O Verdadeiro Segredo Para Uma Vida Sexual  Mais Feliz

Viver no piloto automático – quem nunca? Acordar todos os dias ao som desesperante do despertador, colocar três vezes no modo soneca, enfim levantar, dar “bom dia” com a mesma entonação de sempre, tomar o mesmo café preto de sempre, vestir as mesmas combinações de sempre, ir até o ponto de ônibus ouvindo as mesmas músicas de sempre e pegar o mesmo ônibus de sempre. Quando a rotina é implacável, fica difícil não fazer as coisas no piloto automático. A gente simplesmente se exime da tarefa de pensar e deixa que nossos corpos trabalhem como meras máquinas programadas.
Se isso é preocupante? É. Afinal, sempre que fazemos alguma coisa no modo automático, deixamos de prestar atenção às oportunidades e perdemos a chance diária de fazermos algo que nos aproxime do nosso sonho. Mas mais preocupante ainda é constatar que tem gente deixando o sexo no piloto automático. Transando com roteiro, como num filme pornô – primeiro uma chupada, depois a penetração vaginal, depois a anal e, por fim, a gozada triunfal na boca. Tirando cada peça de roupa numa ordem preestabelecida – e tendo o cuidado de dobrá-las cuidadosamente ao lado da cama que é pra não amassar. Fingindo o gozo – afinal, qual é o filme que termina sem um orgasmo fenomenal, não é? Enfim, fazendo da brincadeira mais gostosa da face da Terra algo repetitivo, monótono e preguiçoso.
Alguns dirão que é conhecer a família, outros dirão que é dormir juntos num colchão de solteiro, mas a verdade é que o maior desafio de um casal é vencer a preguiça e a rotina, inclusive na cama. Principalmente na cama, eu diria. Porque cama é lugar confortável e quentinho. E na batalha sono vs. disposição, o primeiro quase sempre vence – a menos que você goste mais de sexo do que de dormir e de lasanha. Ou a menos que você intervenha com uma boa dose de inovação. E que esteja disposto a deixar os preconceitos de lado. Afinal, trazer para a cama um simples vibrador, por exemplo, é transcender diversas barreiras – tanto para a mulher quanto para o homem. Mulher que usa vibrador é aquela que tem colhões para quebrar um dos maiores tabus do sexo: assumir que se masturba, sim, e que é capaz de chegar lá sozinha. E homem que topa brincar com um vibrador é aquele que deixa todos os preconceitos de lado, a ponto de esquecer a eterna – e imbecil, diga-se de passagem –rivalidade entre o pau e o acessório e aceitar que o brinquedinho movido a pilhas, em vez de inimigo, é um bom companheiro. E põe bom nisso.
Mas tem gente que prefere continuar abraçado aos velhos tabus a vencer o orgulho e ir atrás de uma vida sexual mais satisfatória. Que por sua vez, refletiria em mais sorrisos sinceros. Em menos bom dias automatizados. Em mais amor em SP. Em menos mau humor no ônibus das 7h30. Olha, eu sei que vida sexual foi feita pra cada um cuidar da sua, e que eu não tenho absolutamente nada a ver com a qualidade e a quantidade dos seus orgasmos. Mas quer uma dica sincera? Coragem, meu amigo. Para vencer a preguiça, para inovar e para finalmente perder todas as calorias que você ganhou comendo aquele bolo de chocolate hoje à tarde. Porque como já diria o mestre Zeca Baleiro, “sexo também é bom negócio – o melhor da vida é isso e ócio”. E quem vai dizer que não?

By Bruna Grotti