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segunda-feira, 22 de abril de 2013

7 Coisas De Que o Homem Gosta na Piriguete


7 Coisas De Que o Homem Gosta na Piriguete

Olha aquela moça descendo a rua. Todo um requebrado exibido que mal cabe nas roupas curtas e na boca bem pintada. O salto alto e as argolas gigantes na orelha conflitam com o tamanho do decote e com o tamanho da audácia dessa mulher. Ela é uma típica piriguete, a mulher cafajeste do imaginário masculino. Não se prende e não quer outra coisa senão diversão e prazer. Enquanto isso, fica satisfeita e não paga de tímida: essa mulher foi feita pra ser notada. Vai ver é por isso que muitos homens gostam do tipo e batem palmas pra classe das piriguetes.
Calma lá. Você não está entendendo nada desse discurso? Então vambora: as piriguetes são aquelas mulheres desprezadas pela ala feminina e aplaudidas pela ala masculina quando o assunto é sexo e “presença de palco”. E, antes que algumas dezenas de pedras me sejam atiradas, eu devo dizer que existem motivos pra que os homens gostem delas (além dos óbvios, é claro).  Esses atributos que tanto chamam a atenção dos homens poderiam ser aproveitados e adaptados por todas as mulheres que enxergam algum fundamento nessa figura popular. Aqui vai uma lista com 7 coisas que nós gostamos nelas e que seriam úteis para qualquer mulher, afinal, todo mundo tem alguma coisa pra nos ensinar, mesmo que você duvide disso:
1) Simpatia
Verdade seja dita: piriguetes desfilam com um sorriso aberto na cara. Já que elas não estão ali pra um relacionamento sério e muito menos para estar com um homem só, elas não trazem aquele mau humor característico das mazelas de um relacionamento. E isso torna a companhia delas agradável e divertida. Bom humor sempre foi a chave pra um diálogo bacana e pra boa convivência.
2) Segurança
Piriguetes são seguras de si. Elas se exibem por aí e confiam no taco que têm. Muitas delas nem são lá aquelas gostosas que todo mundo idealiza, mas elas estão pouco se lixando pra isso. Querem mais é colocar a roupa curta, sair pro funk ou pro forró e mostrar a que vieram. Tudo nelas se resume à atitude. Assim elas conseguem ser notadas e pouco ligam pra opinião alheia.
3) Liberdade/Libertinagem
Não vou mentir: homens gostam da disponibilidade sexual das piriguetes. É nesse item que a ala feminina se revolta e dispensa respeito às meninas mais dadas. Só que não é bem nessa perspectiva que as mulheres deveriam encarar a liberdade delas. A lição da piriguete aqui é que sexo é coisa que deve ser mediada pela vontade e pela atração. Regular demais pelo que vão pensar ou por leis sociais que oprimem é besteira pra elas. Um pouco exageradas, mas ainda assim fazem o que querem.
4) Desenvoltura
Esse item dispensa explicações. É só olhar a forma com que ela se comporta e imaginar como deve ser o sexo com uma mulher que foi feita para o pecado. Esse quesito seria o equivalente à pegada do cafajeste que as meninas adoram. Ela usa a sensualidade pra quase tudo e conquista os caras. Quem é que não gosta de uma provocação bem feita?
5) Desafio
Geralmente, as piriguetes são mais fáceis de se ter, mas muito mais difíceis de manter. Por ser um tipo de mulher que não se apega fácil e não tem como objetivo um relacionamento duradouro, ela acaba por provocar em alguns homens aquela vontade de que ela fique e daí surge o desafio: convencê-la a ficar. E são imprevisíveis, fator que acrescenta adrenalina à figura delas.
6) Objetividade
Se elas querem, não escondem. Não rola aquele mimimi de “vem atrás de mim, vou pisar um pouco, fingir que não quero” porque é socialmente aceitável que se faça cu doce ou que seja difícil só para mostrar um suposto valor. Muitos relacionamentos não começam porque, às vezes, algumas mulheres se sentem obrigadas a reprimir suas vontades e a iniciativa por achar que seriam descartadas se o fizessem.
7) Personalidade
Eu poderia dizer que as piriguetes são, no mínimo, curiosas. Algumas vezes caricaturais, outras vezes imprevisíveis e bem diferentes do que a gente acha que elas são. Esse sintoma de não saber o que elas vão se tornar depois do primeiro contato e de quem elas são realmente intrigam os homens. É aquele mistério espontâneo e gostoso que faz parte do ser delas e não algo forçado para gerar interesse.
E que fique claro: essa lista não é uma ode ao comportamento de ninguém. Mas é interessante ver que as piriguetes possuem outros apelos além do sexual, que é sempre posto em destaque quando se fala delas. E você, concorda com essa lista? Acrescentaria ou tiraria alguma coisa?

By Daniel Oliveira


BOMBA: HOMOSSEXUALIDADE NÃO É GENÉTICA, MAS SURGE NO ÚTERO, AFIRMA PESQUISA



Um estudo publicado na The Quartery Review of Biologypor um grupo internacional de cientistas mostra que nós talvez nunca encontremos um “gene gay”.
Segundo os pesquisadores, a orientação sexual não é definida pela genética, mas sim pela epigenética, ou seja, o processo no qual o DNA sofre ação de fatores externos do ambiente. E, no que diz respeito à homossexualidade, o “ambiente” é o próprio útero materno.
A Chave Epigenética
A homossexualidade pode ser explicada pela presença de epi-marcas, segundo William Rice, professor da Universidade da Califórnia, EUA, e Urban Friberg, da Universidade Uppsala, na Suécia. Essas marcas são alavancas temporárias que podem controlar como nossos genes se expressam na gravidez e depois que nascemos.
Há marcas específicas do sexo que passam de pai para filha ou de mãe para filho, diferente de outras marcas, que não costumam passar de geração para geração e terminam “deletadas”. Isso explicaria porque a homossexualidade parece se repetir em famílias, mesmo sem que haja algum motivo genético para isso.
Os mecanismos genéticos são como camadas de informação adicionadas ao nosso DNA. As epi-marcas regulam a expressão dos genes de acordo com as pressões externas. Elas determinam o momento, o local e a quantidade em que esses genes são expressos. Além disso, elas são feitas desde a estaca zero a cada geração, apesar de evidências novas apontarem para a ocasional transferência de uma mãe para seu filho. É esse fenômeno que faz parecer que temos genes compartilhados com nossos parentes.
Masculinização e feminização
Para alcançar os resultados, os dois professores criaram um modelo biológico-matemático para mapear o papel da epigenética na homossexualidade. Para tanto, eles aplicaram a teoria evolutiva em avanços recentes na regulamentação molecular de expressão genética e desenvolvimento sexual dependente de hormônios.
Os dados foram combinados com descobertas recentes do controle epigenético da expressão de genes, principalmente em células-tronco. Com isso, os pesquisadores desenvolveram e apoiam empiricamente um modelo matemática de uma canalização baseada em epigenética, que é a tendência da hereditariedade de restringir o desenvolvimento de novas características em um ou alguns traços. O modelo previu com sucesso a evolução da homossexualidade em homens e mulheres quando epi-marcas canalizadoras passaram de geração em geração com probabilidade diferente de zero.
 De acordo com a equipe que conduziu o estudo, “mudanças rastreadas na estrutura de cromatina influenciaram a taxa de transcrição dos genes (codificantes e não codificantes), incluindo reposicionamento de nucleossoma, metilação do DNA e/ou modificação das caudas das histonas, mas sem incluir mudanças na sequência de DNA”.
O modelo resultante previu que a homossexualidade pode ser produzida por herança epigenética transgeracional.
Epi-marcas sexuais são ativadas durante o desenvolvimento fetal para proteger a futura criança de variações naturais excessivas na testosterona, o que ocorre mais tarde na gravidez. Os processos epigenéticos previnem que um feto acabe adquirindo características de outros sexos quando a testosterona atinge altos níveis. Eles também trabalham para impedir que traços sexuais acabem resultando em seus opostos, o que inclui a orientação sexual.
Willian e Urban acreditam terem descoberto, essencialmente, que há epi-marcas “sexualmente antagônicas” que podem às vezes passar para a próxima geração e tornar uma prole de sexo oposto homossexual.
As regras darwinianas de seleção também atuam aqui: essas características epigenéticas podem se proliferar facilmente na população porque elas aumentam a aptidão da mãe e as protegem de variações naturais em hormônios sexuais durante o desenvolvimento do feto. Só em raros casos eles reduzem a aptidão em filhos.
O estudo completo pode ser acessado on-line em The Quarterly Review of Biology.








O MEDO DO HÉTERO DIANTE DO GAY


Texto: Cynara Menezes
Fonte: Carta Capital

Outro dia, numa festa, um grupo de homens comentava numa rodinha que um amigo tinha virado gay. Separou da mulher e virou gay. Assim, como quem descobre de um dia para o outro que prefere uva a maçã.
Temos visto várias notícias de homens que se assumiram gays em circunstâncias esquisitas. O curioso é o completo pânico heterossexual que vejo por trás de quem as lê
“Eu sempre achei que ele levava jeito”, disse um deles. Não foi o suficiente para acalmar os demais. Reparei na risada um tanto nervosa daqueles machos cinquentões, como se aquele acontecimento tivesse o poder de balançar suas certezas, de lhes plantar uma pulga atrás da orelha: será que eu também…? Não foi a primeira vez que presenciei conversas do gênero. Ao contrário, elas têm se tornado cada vez mais frequentes.
Tenho notado também que, nos últimos tempos, volta e meia aparece uma notícia bizarra envolvendo se tornar homossexual num piscar de olhos. Literalmente. Em novembro passado, veio à tona a história do jogador de rúgbi britânico que, ao acordar do coma após sofrer um AVC, se descobriu gay, pintou o cabelo, emagreceu, começou a malhar na academia e arranjou um namorado. “Sei que parece estranho, mas quando ganhei consciência, imediatamente me senti diferente. Não estava mais interessado em mulheres, eu era definitivamente gay. E nunca tinha sentido atração por homens antes”, jurou o rapaz.
Na semana passada, uma transexual americana de 40 anos revelou que se chamava Ted, era felizmente casado com uma mulher e tinha dois filhos, até que, em uma tarde ensolarada de primavera, foi picado por uma abelha. Seu organismo passou então a perder testosterona, o hormônio masculino. Ao passar as mãos sobre sua pele e senti-la macia, gostou da metamorfose e resolveu ir mais fundo: fazer uma cirurgia de mudança de sexo. Ao contrário do jogador de rúgbi, porém, ela admitiu que, quando criança, brincava de se vestir de menina e tinha sentimentos ambíguos em relação à sua identidade.
Vejo dois sintomas aí: um é a relativa conveniência da situação. Deve ser bem mais cômodo atribuir a homossexualidade a um AVC ou a uma picadura (ops) de abelha do que admitir que sempre sentiu atração por pessoas do mesmo sexo. Algo como: “Ah, eu era superhetero e tinha três namoradas, até que um raio caiu na minha cabeça numa sexta-feira 13 e virei gay”. Ou: “Eu tinha uma família adorável com mulher e cinco filhos, mas um dia tomei por engano uma caixa de paracetamol e agora me sinto atraído por homens”. Num passe de mágica, contorna-se o conflito com a família e a sociedade: foi só um efeito colateral, gente.
Outro sintoma, mais subjetivo, é o completo pânico heterossexual que vejo por trás dessas notícias. “Quer dizer que eu também posso virar gay assim, sem mais nem menos?” Tenho observado que, com a maior divulgação da causa gay e a maior visibilidade dos próprios homossexuais, o mundinho hétero entrou em polvorosa. Como se os machos tivessem se transformado em uma espécie em extinção. Como se a homossexualidade fosse contagiosa e os que se salvarem da “praga” não fossem resistir ao meteoro que irá se chocar contra a Terra em 2014, matando todos os heterossexuais, assim como aconteceu com os dinossauros: bum! Ah, vocês não estavam sabendo disso? Brincadeirinha…
(Um terceiro sintoma poderia ser o desejo oculto de alguns de que o tal raio da homossexualidade caísse de uma vez por todas em sua cabeça. “Que alívio!” Mas esse eu deixo para os psicanalistas.)
Honestamente, rapazes? Não entendo do que vocês sentem tanto medo. Alguns dos homens mais bem resolvidos que eu conheci confessaram já ter sentido dúvidas em relação a sua sexualidade. Outros – menos numerosos, é verdade – até assumiram ter tido uma ou outra experienciazinha com o mesmo sexo, na infância e até depois dela. Relaxem, garotos. Tenho certeza que vai haver menos homofobia e mais tolerância no mundo no dia em que todo macho do planeta for capaz de admitir que pelo menos em algum momento da vida, por fugaz que fosse, passou pela sua cabeça que… Talvez… Quem sabe? E o que é que tem de mal nisso?


AMORES FERIDOS






 As pessoas que mais amamos neste mundo são as que podem nos ferir de modo mais doído e profundo. É como se elas soubessem – e quase todas sabem – onde cravar seus dardos de modo muito mais cruel e certeiro.
O amor escancara nossas portas, anula nossas defesas, deixando-nos completamente a mercê das pessoas que amamos, completamente vulneráveis ao que elas nos dizem e nos fazem mas sobretudo ao que elas não nos dizem e não nos fazem.
As pessoas que amamos mantêm sobre nós, que as amamos, um poder muito acima do comum, que muitas, displicentemente, alegam desconhecer, principalmente depois de terem nos levado para o fundo do poço e lá nos abandonado, sem nenhuma piedade ou pudor.
É como se lhes tivéssemos delegado – e a muitas realmente o fizemos – “passe livre” para se locomover à vontade dentro das nossas casas. Com amplo acesso e livre trânsito em nossos corações e mentes, é fácil imaginar o que significa para nós uma palavra de apoio e um gesto de carinho das pessoas que amamos, como não é difícil antever o tamanho dos estragos que são causados em nós pelo seu julgamento moral, pelo seu “comentário inocente”, pela sua crítica corrosiva ou pelo seu mero descaso ou rejeição por algo que somos, temos, pensamos, sentimos ou fazemos. Alguém que amamos muito pode nos salvar de muitas tempestades, mas também tem o poder de causá-las, aprofunda-las e piorá-las, ainda que inadvertidamente, como depois a pessoa, em geral constrangida, nos alega…
Mas que ninguém se engane, sobretudo os mal-amados: – ser amado é ainda mais difícil do que amar! Amar é simples: basta dizer eu amo e pronto. Ser amado dá muito trabalho; quem nos ama espera sempre muito de nós, quase sempre muito mais do que temos para lhes dar.
O amor idealiza demais as pessoas amadas, transformando-as em verdadeiras super-pessoas, dotadas de superpoderes que, quando falham – e como falham, porque as pessoas amadas são só pessoas humanas! – viram motivo de grandes decepções…
Mas há também as pessoas amadas que podem e têm para dar o que quem as ama precisa, mas que fingem desconhecer completamente essas demandas ou se negam terminantemente em atender o que lhes é pedido. Esse “egoísmo sádico” é a maior de todas as frustrações que alguém que ama pode encontrar nas pessoas amadas.
Mas que ninguém duvide do amor ao ponto de trancar de novo todas as suas portas e janelas cada vez que se decepcionar com alguma pessoa amada. Não podemos despachar o amor das nossos vidas porque ele é o oxigênio do nosso espírito. Pode ser que tenhamos dirigido nosso amor à pessoa errada, de modo errado, na hora errada, como é impossível, eu sei, fazer com que alguém nos ame do modo como desejamos e precisamos ser amados.
É sempre necessário e possível continuar buscando. Como diz a letra de tantas canções, em algum lugar desse mundo sempre haverá pessoas a nos esperar, prontas para nos amar com a mesma intensidade que nós as amamos.
By Leticia Lanz

A Hora de Sair do Armário


Para o homem é infinitamente mais difícil reconhecer, aceitar e expressar a sua “face de humanidade” no mundo exterior. O macho é preparado para ser um obreiro eficiente, um soldado voraz, um líder “moralmente irreprovável” e outras besteiras do tipo. A nenhum homem é dado o direito de ser uma “pessoa humana”, com plena liberdade de expressar seus sentimentos e seus desejos mais íntimos, sem o perigo de ser chamado de “maricas”, “boiola” e outras grosserias do mesmo naipe. Há enormes preconceitos, interdições e obstáculos sócio-culturais para a livre expressão do homem – qualquer homem – em qualquer aspecto ou área da vida em sociedade. No caso de homens transgêneros, então, esses impedimentos são ainda mais graves e opressivos do que para os homens em geral.
Embora ninguém precise necessariamente travestir-se para expressar sua transgeneridade (há muitas formas possíveis de se fazer isso), a verdade é que o travestismo é a prática mais comum na vida das pessoas transgêneras. O crossdressing, ou seja, travestismo, chega a ser emblemático da condição transgênera, ao ponto de uma coisa ser tomada pela outra. Homens transgêneros são vulgar e pejorativamente chamados de “homens vestidos de mulher”.
Mas só quem é transgênero conhece a angústia insuportável que nos aflige quando não conseguimos expressar externamente aquilo que sentimos por dentro. A roupa, o calçado, a maquiagem são os veículos mais elementares e mais “à mão” para a gente expressar o nosso sentimento de inadequação ao gênero em que fomos “enquadrados” ao nascer.
- “Imagine o que a minha esposa diria se me visse vestido de mulher, da cabeça aos pés, como eu gosto de fazer quando ela viaja… O mínimo que ela ia achar é que eu sou gay, que enlouqueci ou as duas coisas juntas… Era separação na certa, com todo o terror que um episódio desses envolve…”
- “Imagine o que os meus colegas de trabalho diriam se me vissem montada, do jeito que eu gosto de andar…”
- “Imagine a opinião dos meus vizinhos ao meu respeito, se por acaso me encontrassem vestido de mulher”…
Essas preocupações são nada, para quem já passou pela experiência de afirmar-se como SER HUMANO, assumindo diante de si mesmo e do mundo todas as limitações, possibilidades, virtudes e deficiências que a condição de SER HUMANO acarreta.
Contudo, para quem ainda disputa com Deus para ver quem pode ser “mais perfeito” e mais “isento de mácula”, como é o caso da maioria dos transgêneros que vivem trancados nos seus armários, o simples fato de imaginarem que suas “tristes máscaras podem cair” deixa-os completamente perdidos, confusos e atordoados. Sem perceberem que, se isso acontecesse, tudo que o mundo veria seria apenas A SUA PRÓPRIA VERDADE, mantida debaixo de uma mentira social.
Nenhum transgênero precisa revelar-se a quem não queira. Mas é fundamental que se revele às pessoas que vivem próximas de si. Esse simples expediente pode fazer com que sua vida mantenha um padrão mínimo de dignidade e conforto, coisas impensáveis caso ele não consiga se comunicar com o pequeno mundo à sua volta, constituído por pais, esposas, namoradas, filhos, amigos e companheiros de trabalho.
Mas revelar ao mundo a nossa identidade transgênera não é uma tarefa fácil. Para a maioria, é a própria “visão do inferno” imaginar que outras pessoas, especialmente aquelas que a gente mais ama, possam julgar-nos sexualmente depravados e moralmente decaídos ao saberem que a gente gosta de se vestir de mulher.
Diante da vergonha e do ridículo que “poderiam” passar, a maioria mantêm-se presos a vida toda, trancados em seus “closets” e vivendo uma existência absolutamente vazia e miserável.
Acontece que a realidade tem provado ser muito diferente do “inferno dantesco” que atormenta os transgêneros ainda “armarizados”. Até hoje, eu não cruzei com nenhuma pessoa transgênera que tenha se queixado da sua vida pós-armário. Todas as pessoas transgêneras que decidiram “revelar” ao mundo (leia-se: ao seu mundo mais próximo) a sua condição, obtiveram sucesso em sua empreitada. Na maioria, aumentaram em muito o respeito pessoal, o carinho e a aceitação que desfrutavam junto aos seus entes queridos. Assim como notei que, os poucos que dizem “ter se dado mal” com a revelação na verdade não se revelaram por vontade própria e no tempo devido, mas foram “descobertos”, geralmente de modo bastante inconveniente.
Quem já se revelou, garante que não há nada do que se arrepender, mesmo quando não houve exatamente o tipo de aceitação e entendimento que a pessoa esperava. Nesse caso, a revelação foi um momento de cair as máscaras, pois também não é possível a gente viver tanto tempo enganado a respeito de pessoas que a gente pensa que nos amam e nos aceitam como a gente é…
Portanto, se você ainda continua “esperando uma chance” para se revelar, não pense duas vezes: – respire fundo e revele-se agora mesmo. Boas oportunidades a gente é quem cria.
 By Leticia Lanz

A Mulher Se Olha No Espelho… E Vai Em Frente!




Traduzido e adaptado por Letícia Lanz de original, anônimo, em inglês)

Aos 8 anos a mulher se olha no espelho, vê Cinderela, Bela Adormecida, etc, e vai para a festa de aniversário da melhor amiga, suspirando pelo namoradinho dela…
Aos 15 anos a mulher se olha no espelho e se vê como Cinderela/ Bela Adormecida/ Top Model/ Pop Star/ mas, dependendo do seu humor no dia, acha que está gorda/cheia de espinhas/feia/com um cabelo horrível, etc, e grita: – Mãe! Como é que eu posso ir desse jeito! Mas, depois de horas de tormento e indecisão, acaba indo desse jeito mesmo…
Aos 20 anos a mulher se olha no espelho e se vê “muito gorda/muito magra, muito alta/muito baixa, muito reta/muito encurvada”, mas acaba decidindo que vai, de qualquer maneira.
Aos 30, a mulher se olha no espelho e se vê “muito gorda/muito magra, muito alta/muito baixa, muito reta/muito encurvada”, mas conclui que não tem tempo para arrumar essas coisas e vai, de qualquer maneira.
Aos 40, a mulher se olha no espelho e se vê “muito gorda/muito magra, muito alta/muito baixa, muito reta/muito encurvada” e diz, “pelo menos eu estou limpa” e vai, de qualquer maneira.
Aos 50, a mulher se olha no espelho, vê realmente quem “ela é”, vai à luta e conquista o mundo.
Aos 60, a mulher se olha no espelho, vê sabedoria, charme e sutileza, e vai sem medo onde quer que deseje ir.
Aos 70, a mulher se olha no espelho e se lembra de todas aquelas pessoas que nem sequer podem mais se olhar no espelho e vai curtir a vida com tudo que tem direito.
Aos 80, a mulher não se importa mais de olhar-se no espelho. Apenas coloca aquela blusa tamanho GG, com enormes flores estampadas, que ela sempre achou ridícula, e vai se divertir, sem nenhum constrangimento.
Aos 90, a mulher já não consegue mais se ver direito no espelho e por isso não tem mais nada com que se preocupar.
P.S. – Talvez todas nós devêssemos colocar bem antes aquela ridícula blusa GG, com enormes flores estampadas, e sair para nos divertir, sem nenhum constrangimento ou preocupação…


BISSEXUAIS, PANSEXUAIS E PANGÊNEROS


RESUMO DA ÓPERA
(caso falte tempo ou der preguiça de ler tudo…)


BISSEXUAIS → Têm atração sexual tanto por pessoas do mesmo sexo quanto por pessoas do sexo oposto.
PANSEXUAIS → Têm atração sexual por pessoas de todos os sexos e de todos os gêneros
PANGÊNEROS →
 Três possibilidades básicas:
a) gênero “duplo ou misto”
, nesse caso identificando-se igualmente com os dois gêneros oficiais masculino e feminino;
b) sem gênero
, nesse caso não se identificando com gênero algum ou evitando enquadrar-se em qualquer categoria existente ou que venha a ser criada;
c) gênero “global”
, representando todos os outros gêneros a partir de agora incluídos em um só.



Observação: é muito importante lembrar, na leitura abaixo, que sexo refere-se à anatomia do indivíduo – homem, mulher, hermafrodita, nulo – enquanto o de gênero refere-se tanto aos papéis socioculturais, historicamente atribuídos a cada um dos sexos bem como à identidade psicossocial de cada indivíduo no exercício desses papéis.
Durante milênios, e praticamente até o imenso caldeirão de “novos experimentos sexuais” da década de sessenta, orientação sexual permaneceu sendo um sistema binário, onde a pessoa ou era hetero ou era homo. Antes disso, nos anos cinqüenta, Kinsey já havia demonstrado estatisticamente que a preferência sexual das pessoas (em termos de grandes populações) constitui uma extensa série de possibilidades entre esses dois pontos absolutos. E, o mais importante de tudo, Kinsey também demonstrou que não é possível tratar a orientação sexual como um questão fechada e definitiva, uma vez que as pesquisas demonstravam que ela podia sofrer variações ao longo da vida do indivíduo.
Na famosa escala de orientação sexual de Kinsey, a bissexualidade encontrava-se no meio do caminho, entre os pontos extremos da hetero e da homossexualidade absolutas, sendo descrita como um comportamento onde a preferência sexual do indivíduo é dirigida indistintamente para qualquer um dos sexos. Dessa maneira, bissexuais não precisam “escolher” entre homens e mulheres para fazer amor pois eles originalmente “já preferem” os dois, indistintamente.
A bissexualidade não resulta de nenhuma crise de identidade ou dificuldade de escolha entre fazer amor com o sexo oposto ou com o próprio sexo, embora as inúmeras crenças populares, totalmente sem fundamento, afirmando que a bissexualidade é apenas um ponto de transição para quem deseja assumir abertamente a homossexualidade ou que os bissexuais são apenas heterossexuais momentaneamente confusos ou tentando chamar a atenção.
Contudo, ao escolher os dois sexos oficiais como objeto de desejo, o bissexual estaria igualmente “elegendo” os dois gêneros “oficiais” – masculino e feminino – umbilicalmente ligados a eles. Essa “desconsideração” pelos “outros” sexos e “outros” gêneros tem tornado esse conceito objeto de muita crítica recente. A principal delas é que, sendo aparentemente um conceito que se pretende aberto e arejado é, na verdade, um conceito bastante fechado e conservador, uma vez que não considera as ilimitadas possibilidades de escolhas sexuais dos indivíduos.
Pansexualidade surge assim como um conceito muito mais amplo do que bissexualidade. Os pansexuais (ou omni-sexuais, ou oni-sexuais) se caracterizariam por terem atração sexual indistintamente por qualquer sexo (sim, há mais do que dois!) e por qualquer gênero (sim, também há mais do que dois!).
Da mesma maneira que pansexualidade tenta abranger, com muito mais propriedade, o vasto e complexo espectro da sexualidade humana, está surgindo um outro conceito, que pretende fazer a mesma coisa no campo do gênero. Trata-se do conceito de pangeneridade.
Essa categoria de gênero surge a partir da constatação da existência de pessoas que, por suas características comportamentais muito peculiares não podem ser rotuladas a partir dos gêneros masculino, feminino ou mesmo “transgênero”. Aliás, o conceito de trangênero acabou se transformando num imenso “guarda-chuva” conceitual, ótimo para reunir tendências de todos os naipes mas altamente ineficaz quando se trata de descrever características específicas de um certo grupo de pessoas.
De uma maneira geral os “pangêneros” convivem muito bem com o seu sexo anatômico, embora ostensivamente procurem apresentar (e representar) características e papéis próprios do gênero do seu sexo oposto, seja através dos modos e maneirismos, aparência, vestuário ou comportamento normal do dia-a-dia
Da mesma forma, indivíduos pângeneros conseguem transitar alegremente pelos dois gêneros oficiais (masculino e feminino), sem demonstrarem fortes desejos de viver permanentemente de acordo com os padrões de um ou de outro. Contudo, essa facilidade de movimentação entre os gêneros pode acabar lhes trazendo problemas uma vez que, na prática (e considerando-se o atual estágio da nossa civilização…), satisfação sexual continua profundamente vinculada a gênero. Nesse caso, os pângeneros podem ser vistos pelo restante da sociedade (e em geral são mesmo!!!) como perversos fetichistas que se valem da “flexibilização” de gênero (no comportamento, no visual, etc) com objetivos nítidos de gratificação sexual. Nessa hipótese, um homem (sexo = macho) “pangênero” que se veste de mulher (gênero = feminino) o faz não por identidade de gênero mas unicamente com o propósito de ser gratificado sexualmente como uma mulher (sexo = fêmea).


By Leticia Lanz

terça-feira, 9 de abril de 2013

Confira cinco dicas para a prática do sexo tântrico


relação que dura menos de uma hora é considerada 'ejaculação precoce'

Confira abaixo cinco passos para alcançar o orgasmo cósmico, segundo a psicóloga clínica Judy Kuriansky, autora do livro “O Guia Completo do Sexo Tântrico” (Editora Madras):                  1

Não tenha pressa
Escolha um dia em que a cabeça esteja boa (contas pagas e trabalho em dia são um bom começo) e sem hora para nada. Não precisa contar duas horas no relógio, como citamos no  início. Até porquê, pode durar mais. Vai depender da vontade dos dois de alcançar o prazer que essa prática promete.

Foto: Getty Images



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Cenário
Se vocês estão decididos a praticarem o sexo tântrico, a preparação do ambiente faz parte do ritual. Pense nos sentidos que serão explorados e no que você pode fazer por eles: incensos, flores e música, por exemplo. Tudo que dê prazer a vocês. A iluminação deve ser feita com velas, nada de escuridão total ou luzes brancas. Capriche no banho e não se preocupe com o ato sexual, propriamente dito. Tem muita coisa para rolar, até lá. 

Foto: Flickr Christian Clarke
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Explorem um ao outro
Sintam seus corpos. Sinta a pele do parceiro(a) com o toque lento, observe o corpo, as curvas, as formas. Normalmente, acontece tudo tão rápido que o casal nem observa o que atrai um ao outro, fisicamente. No sexo tântrico, esse processo é importantíssimo para conectarem vocês dois. Massagens são essenciais. toques longos e circulares, com uma das mãos subindo e a outra descendo. 

Foto: Getty Images


·                                 4
Olhos nos olhos
Kuriansky recomenda olhar fixamente para a chama de uma vela por algum tempo para desenvolver a concentração necessária para intensas trocas de olhares. É recomendável praticar o exercício antes de dormir. Você também pode, ao invés de olhar, ser receptiva e receber o olhar do outro.

Foto: Getty Images







Compreenda a filosofia
Sexo tântrico não é popular. O tantra quer ajudar as pessoas a excitarem o afe-to,   não necessariamente usando a genital para  isso.     A filosofia propõe uma maior conexão com o seu ser, expansão de consciência e percepção do corpo. Compreendendo os princípios e os objetivos,    você conseguirá levar a brinca-deira a sério e concentrar no resultado.

Foto: Getty Images


Confira alguns 'defeitinhos' no corpo feminino que são normais


pelo nos seios, umbigo proeminente: se incomodar, tem solução!



Veja dicas de como amenizar os probleminhas / Foto: Getty Images

O corpo feminino é mesmo cheio de mistérios. Mas nem todos são difíceis de desvendar. Pelo menos, não para um especialista, como é o caso da ginecolo-gista e obstetra Erica Mantelli.

Com base em questões que perturbam mulheres, resolvemos correr atrás de explicações e soluções para detalhes do corpo ou do seu funcionamento que incomodam a elas.

Adiantamos: o que parece ser um problema e que, por vezes, pode atrapalhar o desempenho sexual ou maltratar a auto-estima, pode ser resolvido com uma simples consulta com um especialista. Listamos cinco desses 'tormentos', abaixo:





·                                 1
Pelo nos seios
Segundo a Dra. Mantelli, é normal ter pelos nas mamas, principalmente na auréola, porque a pele contém folículos pilosos, locais onde há formação dos pelos. "Existem alterações hormonais que aumentam a quantidade de pelos nesta região", explica a especialista. "A pele das mamas e auréola são mais finas e sensíveis, por isso a depilação com cera não é recomendada. O ideal é retirar os pelos desta com região com lâmina, pinça ou depilação a laser", recomenda.
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Ejaculação feminina
Não é tão comum. Mas acontece e, para muitas mulheres, inibe na hora da relação sexual. É a chamada 'ejaculação feminina', que ocorre com o orgasmo. A Dra. Mantelli explica: "Durante a fase de excitação da relação sexual, ocorre aumento da lubrificação da vagina para facilitar a penetração e o ato sexual. Em algumas mulheres ocorre também a excreção de um líquido pela glândula de 'skene' (localizada perto da uretra), que é diferente do líquido para a lubrificação da vagina". E tranquiliza aquela que sofre com a questão: "Este não é nenhum problema e, por isso, não precisa de preocupação e nem de tratamento. É bom esclarecer que esse líquido não deve ser confundido com a urina. Se durante o ato sexual houver saída de urina, a mulher deve procurar seu ginecologista", sugere.
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Terceiro mamilo
"É uma alteração congênita. Durante a formação do embrião pode acontecer o desenvolvimento de mais de duas glândulas mamárias, podendo ser completa (glândula com auréola e mamilo) ou incompleta (apenas glândula)", explica a especialista. "O tratamento é cirúrgico e deve ser realizado não só por questões estéticas, mas também porque podem doer e ficar inflamados durante a gestação e período de amamentação, além de gerar constrangimento e até mesmo repercussões psicológicas negativas", avalia. Mas, segundo a Dra. Mantelli, se esta alteração não incomodar, não é necessário se preocupar, apenas realizar acompanhamento de rotina com seu médico.
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Umbigo 'proeminente'
"O umbigo mais proeminente é questão anatômica, porém essa situação pode se agravar se houver hérnia umbilical", esclarece. "O ideal é conversar com seu médico para avaliar se o aspecto do seu umbigo está normal ou se tem hérnia associada", recomenda a Dra. Mantelli.
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Grandes lábios atrofiados
É quando os grandes lábios são menores do que os pequenos lábios, o que pode incomodar bastante, especialmente durante a relação sexual, com o movimento do pênis. "Pode acontecer, principalmente, em mulheres após a menopausa, pois a queda hormonal desta fase faz os grandes lábios 'murcharem', por queda do tônus. Existem tratamentos que melhoram muito o aspecto da região íntima, como preenchimento e cirurgias". Sempre converse com seu ginecologista e tire suas dúvidas para entender se o que acontece com você é normal ou se há necessidade de tratamento.

Por Renata Pinheiro

Produtos eróticos: veja o que combina com você


Quando você entra em um sex shop fica perdido como criança em uma loja de brinquedo? Tem dúvida de qual produto combina mais com você, mas, no fundo, quer experimentar todos? Sem contar o receio de que o parceiro não aprove a compra... Chega de questões! Reunimos aqui produtos eróticos, sugeridos por pessoas que entendem do assunto, para diferentes perfis: tímidos - que estão se iniciando no uso dos brinquedinhos - ou ousados. Há também uma lista do que não pode faltar num show entre quatro paredes. Confira abaixo as dicas. 


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Para os tímidos
O ideal é começar pelos óleos de massagem, que podem ser térmicos e até comestíveis. "O legal é sugerir uma massagem com óleo corporal. Assim, é possível explorar o corpo do parceiro e até descobrir lugares novos pra apimentar a relação", sugere Leo Barreto, diretor comercial do site Apimentados. Confira dicas:
         
- Óleo de massagem corporal

- Óleo térmico beijável para massagem  

- Dado erótico (jogo de dado com desenhos de cinco diferentes posições e um coringa)

- Sais de banho, como chocolate com pimenta (deixa o banho relaxante, proporcionando uma agradável sensação de bem-estar). 



·            Para os ousados
Para as pessoas mais ousadas há várias opções. Érica Rambalde, proprietária do Sexy Delícia, indica um produto que é bem versátil: o Bullet ponto G. "É uma bala vibratória com multivelocidade, que pode ter diversas funções: para penetração, estimulando os músculos do períneo; para estimulação clitoriana; e para brincar com seu parceiro, dando o controle na mão dele", ela explica. Confira mais dicas:

- Bolinhas explosivas (quando estouradas liberam um óleo que dá a sensação de prazer) - "São muito boas para ousar na relação. Elas servem tanto para sexo anal quanto vaginal, e as comestíveis são muito boas para praticar sexo oral", sugere Leo Barreto, doApimentados.

- Anel peniano (com mini vibrador e estimulador clitoriano, retarda a ejaculação e a ereção)
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Para dar um show
"Que tal impressionar a parceira com um mix de vibrador, anel peniano, tapa olho e algema? Percorra o corpo dela com uma pena alternando com o vibro, deixando-a sempre com os olhos tapados", recomenda Leo Barreto, do Apimentados. Para as mulheres, Érica Rambalde, do Sexy Delícia, recomenda investir em lingeries e caprichar na decoração. "Pétalas perfumadas em formato de coração, velas com aromas afrodisíacos e óleos de essências para uma massagem especial". Para Leo, cabe até inventar uma história e arriscar um striptease. Confira dicas:

- Tapa olho em pelúcia com elástico

- Algemas de metal banhado a ouro 18k

- Espartilho sensual com cinta liga

- Vibrador diamond edition (multivelocidade, toque macio, com detalhes brilhantes)
Por Cecilia Minner