Pensamentos sobre amor ou sexo tornam a
mente mais analítica e criativa.
Fantasias sexuais não aumentam apenas o fluxo de hormônios pelo corpo – elas também aumentam a capacidade de pensar.
Fantasias sexuais não aumentam apenas o fluxo de hormônios pelo corpo – elas também aumentam a capacidade de pensar.
Mas sonhar acordado sobre amor torna a
pessoa mais criativa, de acordo com um estudo de psicologia revelado nesta
segunda-feira (22) pela revista americana Scientific American.
Uma pesquisa anterior sugere que nossas
habilidades para resolver problemas mudam dependendo do estado de nossa mente e
de que o amor – uma emoção ampla, de longo prazo – desperta o processamento
global, um estado em que o ser humano enxerga o quadro completo, faz
associações amplas e conecta ideias diferentes.
Já o sexo – mais ligado ao aqui e ao
agora – começa um processamento mais localizado, em que o cérebro foca nos
detalhes.
Pesquisadores das universidades de
Amsterdam, Gronigen e Jacobs queriam saber se pensar sobre o amor ajudaria as
pessoas a realizar tarefas criativas e se fantasiar sobre sexo poderia fazê-las
se saírem melhor em tarefas que necessitam de pensamento analítico.
Os pesquisadores pediram a 30 pessoas
que imaginassem uma longa e amorosa caminhada com seus parceiros. E a outros 30
que pensassem em sexo casual com alguém que não amassem.
Depois, os
cientistas realizaram testes cognitivos com os dois grupos. Como eles tinham
previsto, as pessoas movidas pelo amor tiveram um desempenho melhor em tarefas
criativas e fizeram menos pontos em questões analíticas. Com os que imaginaram
sexo casual aconteceu o contrário.
Os pesquisadores também prepararam subliminarmente um grupo separado de pessoas para pensar sobre amor ou sexo, que chegou a resultados parecidos.
Os pesquisadores também prepararam subliminarmente um grupo separado de pessoas para pensar sobre amor ou sexo, que chegou a resultados parecidos.
O psicólogo social da Universidade de
Amsterdam, Jens Förster, disse que “ficou surpreso com a força dos resultados”.
Agora, os cientistas querem saber se a
perspectiva do quadro completo compartilhada pelos “pombinhos” amorosos reforça
a relação entre eles também, ajudando os casais a dar menos importância às
fraquezas pessoais e às brigas diárias.
By Regina Racco
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