Provavelmente
não há assunto que nós homens mais gostamos de falar do que sobre sexo. Churrascos, mesas de bares, durante uma
final da Champion’s League no PS3 ou na “pelada” no final de semana.
Para as moças mais santinhas e que não
suportam um linguajar mais deturpado aconselho-as a parar por aqui (depois
não diga que não avisei), mas para quem deseja saber um pouco mais a fundo a
mentalidade masculina tratando-se de sexo, o conteúdo a seguir poderá expandir
seus horizontes de conhecimento.
Para
os homens, atos sexuais podem ser definidos em três categorias básicas. O que
difere elas é o grau de devassidão, conforme veremos a seguir:
A primeira categoria é “Fazer Amor”. Provavelmente é nessa categoria que
meninas que tiveram 9 entre 10 festas de aniversário com temas de princesa da
Disney acham que irão passar sua vida sexual.
Diversos fatores levam em conta o ato de “Fazer Amor”, a maioria de cunho restritivo. Para
começar, é impossível fazer amor com temperaturas superiores a 30 graus
Celsius, afinal ninguém faz amor suando. Da mesma forma com que as pessoas não
fazem amor após tomarem um shot de tequila, pelo menos um espumante ou vinho
devem ser a bebida que antecede ao ato. Se a mulher usar uma lingerie de
oncinha com um Corselet esmagando os peitos no estilo Paula Fernandes também já
descartam a possibilidade de fazer amor. O local e som são muito importantes,
afinal de contas ninguém consegue fazer amor no banco traseiro de um carro
ouvindo Swedish House Mafia.
O mais óbvio não poderia faltar e deixo
para o final. Ninguém faz amor com alguém que não ama. E quando
digo amar, é amor de verdade, e não aquele “eu te amo” calhorda que alguns
homens falam na esperança de haver uma portinha dos fundos no segundo tempo.
Aliás, fazer amor e sexo anal não combinam, salvo raríssimas exceções se
falarmos de relações homossexuais masculinas.
Como podemos notar, fazer amor é algo
muito restritivo e qualquer violação já transforma na segunda categoria que é “Transar”.
Transar é onde 80% da população se
encontram e aí já temos menos preocupações. Brinquedos sexuais são permitidos,
a lingerie ganha grande relevância. Eu não preciso me aprofundar muito, pois o
transar é abrangente. Talvez a melhor forma de explicar o transar, seja
diferenciando-o da terceira categoria, o“Foder”.
Agora
chegamos ao momento mais crítico, quando sabemos que passamos do simples
transar e estamos fodendo? Como eu disse lá em cima, o grau de devassidão irá
ditar onde se encontra a linha que divide a transa da foda.
Para
início, pense no número de pessoas envolvidas. Duas pessoas transam, se um
ménage a trois está rolando, parabéns, você está fodendo. Pensando no ato em
si, alguns fatores podem mostrar a tênue linha. Se dois dedos são utilizados
nas preliminares, estamos transando, e conforme mais dedos são adicionados
aumentamos exponencialmente o grau de foda.
Sexo
anal ao final é transa, se já rolou na preliminar é foda. Um tapinha na bunda
pode caracterizar uma transa, no rosto é foda.
Alguns
casais tiram fotos nuas no ato, isso pode até ser considerado uma transa
dependendo de quão liberal e devasso você seja, mas se for filmado no celular
já passa a ser uma foda quase que unânime.
Como
vocês podem notar, podemos introduzir inúmeras variáveis para caracterizar cada
ato, fica apenas a critério de cada um, embora os exemplos apresentados já deem
boa base para sabermos diferenciar.
No final das contas não importa muito
em que categoria você está praticando, até mesmo porque é possível praticar
todas elas e continuar sendo você mesma. O importante é fazer com
segurança, sentir-se bem consigo mesma e sem arrependimentos.
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