terça-feira, 30 de abril de 2013
Os Segredos do Orgasmo Feminino – E Alguns Passos Pra Você Finalmente Chegar Lá
12:34
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Tem
certas coisas que a gente não aprende na escola, mas que deveríamos. Ninguém te
ensina, por exemplo, a declarar imposto de renda. Nem como descobrir a fórmula
mágica pra mandar bem na equação casa+filhos+trabalho. Não te
ensinam também como se aproximar de alguém com confiança e sem pagar mico.
Todas essas e mais uma infinita lista de coisas a gente vai aprendendo aos
trancos e barrancos durante a vida. Sabe como é, não tem ensaio, não tem
estágio, não tem período de experiência – a gente precisa aprender na marra,
muitas vezes sem professor. Agora, nessa lista, tem uma coisa que ninguém
explica pra mulheres, mas que deveria ser matéria obrigatória no currículo da
vida de toda menina que começa a se descobrir mulher – como chegar lá.
Nos desculpem os homens,
mas pra eles a vida é mais fácil nesse quesito. Eles já vem com um instrumento
externo, balançando, que fica duro ou mole conforme a ocasião. Rapidinho eles
já aprendem com os amigos – ou com a internet – como manipulá-lo até
chegar no ápice do prazer. Pode ser que nas primeiras vezes nada aconteça, mas
com um pouco de determinação, logo o menino tem a felicidade de presenciar o
seu pinto eliminando a primeira e rala gota de esperma. Essa gota
inocente separa meninos dos pré-homens.
Agora pra mulher, a coisa é
um pouco mais difícil. Além da masturbação feminina ser mais tabu do que a
masculina, tudo na mulher é mais misterioso. Explico: a mulher tem o clitóris,
que é um órgão do tamanho de uma unha e que é um dos grandes responsáveis pelo
orgasmo feminino. Como ele é externo, a maioria das meninas descobre como obter
prazer com esse botãozinho sem muito mistério. Um dia a menina está deitada na
cama e sente uma coisa estranha quando dá uma roçada sem querer no ursinho de
pelúcia. Daí pro primeiro orgasmo, vão apenas alguns treinamentos de fricção.
Por ser mais óbvio, o
orgasmo clitoriano acaba sendo, na maioria das vezes, a primeira forma de gozar
conhecida pelas mulheres. Acontece que, como são Deusas, as mulheres também
podem gozar de outra forma – através do canal vaginal, com a estimulação do
famoso ponto G. Essa é uma forma de gozar mais madura, já que muita mulher
aprende a gozar com a estimulação do clitóris e acaba parando por aí. Pra
conseguir gozar com penetração, é preciso muito mais treinamento e prática, daí
o motivo pelo qual muitas mulheres passam a vida toda sem ter ideia do que é um
orgasmo vaginal. Se esse é o seu caso, calma – basta querer pra conseguir. Como
começamos o texto dizendo, ninguém te ensinou ainda, e você precisa aprender as
“ferramentas” necessárias pra chegar lá. E é pra isso que estamos aqui hoje –
pra fazer o papel que sua professora, sua mãe, seus namorados, não conseguiram
fazer: te ensinar a manipular a sua mente e o seu corpo para que você consiga
ter orgasmos mais intensos e, consequentemente, sentir muito mais prazer no
sexo.
Toda
mulher goza pela mente
Você pode estar com o cara
mais gostoso e habilidoso do planeta, mas sem a ajuda da sua mente, você jamais
chegará lá. Se enquanto ele te chupa, te lambe os seios ou entra dentro de
você, você estiver pensando nas obrigações do trabalho do dia seguinte, ou que
esqueceu de ligar pra sua mãe pra passar um recado, você n-u-n-c-a chegara lá,
independente dos esforços dele. O corpo feminino oferece as ferramentas, mas só a mente pode
fazer com que você, de fato, chegue lá.
Por isso, sempre que
estiver transando com alguém, foque no presente. Dizem que as mulheres não são
visuais, mas isso é balela. Esqueça o passado e o futuro e foque no que você
tem nas suas mãos de mais poderoso – o agora. Olhe para o homem com quem você
escolheu estar. Pense no que mais gosta dele, no porque ele te atrai, repare
nos detalhes. Perceba como ele move a língua, como a pele dele esquenta perto
da sua, como o seu seio cabe certinho na mão dele. Perceba os cheiros que te
cercam, o som da respiração dele na sua nuca, o suor começando a escorrer pela
pele dele. Use sua mente a seu favor – e não o contrário. Não deixe que ela te
leve pra longe dali – fantasias são ótimas, mas nenhuma fantasia pode ser tão
boa quanto a realidade. Por isso, deixe-as um pouco de lado e viva aquele
momento.
Encontre
o X da questão – ou melhor – o G da questão
Toda mulher tem um ponto no
canal vaginal onde ela sente mais prazer. Tem pesquisadores que dizem que o
ponto G é mito, mas se você é mulher e já descobriu onde fica o seu, pode
desbancar todas as pesquisas porque tem a certeza de que ele existe. A localização
dele tende a variar entre as mulheres, mas a maioria delas relata sentir prazer
maior num ponto específico que fica na parte superior do canal, perto da
entrada da vagina, a mais ou menos uns 4 centímetros da entrada dela. Esse
ponto, assim como o clitóris e o bico dos seios, tende a inchar e a endurecer
conforme a mulher sente tesão. A repetida fricção nesse local permite chegar no
orgasmo vaginal.
No entanto, sem descobrir o
seu ponto, nada está feito. Descubra em qual posição você consegue senti-lo melhor.
Não tem erro – você vai perceber que dependendo da sua posição e da posição
dele, você sente algo a mais do que somente o pinto dele entrando e saindo.
Você sente uma dose de prazer extra quando o instrumento dele toca lá, e
precisa estar atenta para reconhecer quando isso acontece. Uma posição
recomendada é o “frango-assado”, com você deitada e ele sentado, ou ainda você
por cima dele, mas, mais uma vez, isso é totalmente pessoal e não se aplica a
todas as mulheres. Descubra o seu ponto e insista nessa posição. Quando achar,
fale pra ele e peça pra ele permanecer lá. Muitas mulheres ficam com vergonha
de compartilhar esse tipo de coisa com o parceiro e acabam transando mais de
acordo com as posições sugeridas por ele. Assim, vai ser difícil gozar.
Abraço
vaginal
Se você seguiu as nossas
orientações até aqui, já está focada no presente e está na posição onde o pau
dele fricciona o seu ponto G. Nessa hora, é preciso concentração. Foque nas
sensações. Tente sentir cada centímetro dele entrando e saindo. Se livre das
vergonhas, permita-se ser você mesma e sentir prazer. Muitos homens têm muito
mais prazer quando fazem a mulher sentir tesão, então ele provavelmente também
estará empolgado com esse treinamento, motivo pelo qual você não deve ficar
encanada pensando coisas do tipo: “Coitado, será que essa posição tá legal pra
ele?”. Não – ele já sabe gozar, agora é a sua vez. Foque no seu prazer e na
descoberta das suas sensações.
Quando estiver com bastante
tesão, na melhor posição pra você, comece a fazer um movimento com a sua vagina
como se estivesse “abraçando” o pinto dele. Isso mesmo – talvez você não saiba,
mas o canal vaginal tem 3 anéis que você pode movimentar a seu favor. Sabe
quando está fazendo xixi e precisa interromper por algum motivo? Então, o
movimento é mais ou menos esse. É isso que as pompoaristas sabem fazer com
maestria: contrair esses anéis e “abraçar” com a vagina. Mas você não precisa
ser uma pompoarista para conseguir fazer isso – no começo o movimento vai ser
sutil, muito provavelmente ele não vai perceber, mas com o tempo os seus
músculos vaginais vão se fortalecendo, e você vai conseguir apertar com cada
vez mais força. Então, na hora do sexo, quando ele estiver dentro de você e
você estiver com bastante tesão, foque em contrair esses músculos, e deixar a
entrada dela mais apertada. Ao mesmo tempo, foque em mandar toda a sua energia
do seu corpo para a parte do seu ventre, concentre seus pensamentos na sensação
que está tendo lá. O resultado disso tudo costuma ser um orgasmo mais intenso
do que o clitoriano.
Treinar
é preciso
É bem provável que você não
consiga na primeira vez, nem na segunda, talvez nem na terceira ou na quarta
vez. Mas lembre-se: gozar é como andar de bicicleta. Você vai treinando e aos
poucos vai chegando lá. E quando aprende, nunca mais esquece.
By casal s/ vergonha
22 Coisas que Elas Andam Se Esquecendo de Fazer no Sexo
12:16
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Algumas
mulheres têm deixado a desejar no sexo – e não sou eu quem afirmo isso: os
homens mesmo nos contaram isso em uma pesquisa anônima na qual perguntamos o
que eles mais sentiam falta no sexo. Publicamos primeiro as queixas femininas
(que você pode ler aqui) e hoje é
a vez da revanche dos homens. Reunimos as queixas mais frequentes e as trouxemos
pra vocês – é claro que cada homem tem um gosto mas leia, reflita e aproveite
aquilo que você acha que se encaixa para o seu. Eles agradecem.
No sexo, eles gostariam:
1. Que ela se soltasse mais
e pedisse pra eu fazer as coisas de que ela gosta, em vez de seguirmos sempre
as minhas preferências.
2. Que ela entendesse que
os homens são extremamente visuais – e passasse a me provocar com danças,
strip-tease, rebolados do tchan.
3. Que ela fizesse sexo
oral caprichado e sem nojinho.
4. Que ela levasse bom
humor pra cama e não levasse sexo tão a sério.
5. Que ela elogiasse meu
pau, mas de forma sincera – seja em relação ao gosto, tamanho, formato,
grossura, cor, textura, maciez… Tanto faz, mas tem que rolar um elogio.
6. Que ela rebolasse
durante a penetração.
7. Que ela empinasse o
bumbum quando estivéssemos transando de quatro.
8. Que ela fosse sempre
sincera – às vezes tenho dúvidas se estou agradando ou não.
9. Que ela tomasse a
iniciativa às vezes. Muitos homens adorariam ser jogados na cama e ver a mulher
pular em cima.
10.
Que ela não tivesse vergonha de levantar pelada com luz acesa e que topasse
transar no claro.
11. No caso de apenas um
boquete corriqueiro (daqueles dentro do carro, quando sabemos que não vai rolar
penetração), que ela me chupasse até o fim. Chato é se excitar ao máximo e ter
que voltar pra casa de blue balls.
12. Que ela gostasse de dar
mais umazinha de manhã.
13. Que ela me acordasse
cheia de tesão no meio da madrugada pedindo sexo.
14. Que ela se masturbasse
pra eu ver.
15. Que ela fizesse sexo
oral com cara de safada, como se o meu pau fosse o último e mais saboroso pau
do mundo.
16. Que ela topasse fazer
sexo anal sem eu ter que pedir.
17. Que ela me fizesse um
strip surpresa.
18. Que ela definitivamente
parasse de fingir orgasmos – caso contrário, a gente sempre vai achar que está
tudo bem.
19. Que ela topasse transar
mais de uma vez (não necessariamente em seguida), em vez de capotar sempre
depois da primeira.
20. Que ela olhasse mais
nos meus olhos durante o sexo.
21. Que ela topasse
assistir a filmes pornôs e que, depois, brincássemos de repetir algumas cenas.
22. Que ela se movesse,
rebolasse, metesse e se esforçasse enquanto estivesse por cima. Se é pra
dominar, domina direito.
Para fins
de direitos autorais de imagem declaro que as fotos usadas no post não são de
minha autoria e que os autores não foram identificados.
10 Coisas que eles aprenderam com o Pornô - mas que não deveriam tê-lo feito
12:12
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Homem já nasce assistindo pornô. Ainda mais com a internet que, com um clique, permite te levar para o universo desejado dos deep throats, dos ménages, e do sexo que surge das situações mais inimagináveis. Se antes os meninos colavam todas as páginas da revista Playboy do mês ao homenagear as gostosas da capa, hoje nem é preciso ir à banca de jornal. E nem é preciso também fazer compartilhamento de VHS com os amigos. O fato é que os homens têm mesmo essa loucura pelo visual que a maioria das mulheres dispensa. Eles amam aquelas cenas de close do ferro na boneca. E pra muitos homens, assistir a um pornozinho faz parte da agenda semanal, se não diária. Acontece que essa fidelidade com o sexo filmado acabou virando escola pra muito menino que hoje se tornou homem. E muitos deles continuam replicando as cenas mais bizarras que assistem nas telas, achando por algum motivo estranho que assim irão satisfazer suas mulheres. Bobinhos. Eles se esquecem que os filmes não foram feitos pensando no prazer das mulheres. Por isso, na coluna de hoje decidimos listar as coisas clássicas que os homens aprenderam com os filmes pornôs mas que deveriam ter esquecido. Pelo bem da humanidade.
1. Sexo oral é uma lambidela
Sabe aquela
cena patética que os filmes mostram como sendo sexo oral na mulher? O cara vai
lá, dá umas lambidelas só pra fingir que ela ficou lubrificada e é isso. Sem
contar que a língua está sempre dura, a um metro de distância dela pra câmera
poder pegar bem essa cena lamentável.
2. Gozar é facinho, facinho
Depois de um
sexo oral dos Deuses, como esse relatado no item anterior, as mulheres gozam.
Aliás, elas são máquinas de orgasmo. Como se gozar fosse tão simples quanto
apertar o play.
3. Sexo tem que ser maratona
Não sei onde
os homens aprenderam que sexo precisa ser maratona. Aliás, sei sim. Nos pornôs,
é claro. Eles se esquecem que qualidade é muito mais interessante do que a
duração, e se esforçam pra ficar lá horas e horas. Ok, mulheres não gostam dos
precoces também, mas chega uma hora que deu né - ela já gozou várias
vezes, os músculos da perna já estão latejando, a
perseguida já está ardendo de tanta fricção e eles simplesmente não param.
4. Mulheres estão sempre com tesão
Eis que o
entregador de pizza chega e ela está lá, batendo palminhas de tanto tesão.
Aliás, tudo o que ela queria mesmo era um estranho no qual ela pudesse fazer um
sexo oral daqueles. Só que não.
5. Sexo anal não dói
Os homens
ficam tão hipnotizados com a facilidade de fazer sexo anal demonstrada nos
filmes, que nem passa pela cabeça deles que aquelas mulheres usam anestésico ou
só conseguem tamanha proeza porque já treinaram demais. A facilidade é tão
grande que se você não reparar direito nem sabe se o sexo está rolando pelo
lado A ou pelo lado B.
6. Mulheres são máquinas de gemidos
Só de ver o
encanador na porta as mulheres já gemem nos filmes. Gemem com qualquer coisa,
até com aquele sexo oral patético descrito nos itens anteriores.
7. Elas adoram homens-britadeira
Sabe aquela
coisa frenética? Tem homem que liga o botão da britadeira e não faz nada mais
além de meter. Ele nem sabe direito o que está fazendo lá, só sabe que precisa
meter repetidamente, como se isso fosse a chave do prazer feminino.
8. Fazer deep throat é a coisa mais natural do mundo
Vem aqui que
eu vou colocar meu pau na sua garganta. Tem homem que realmente lida com esse
assunto com essa naturalidade bizarra, como se engolir alguma coisa que está
presa no corpo do outro sem poder mastigar fosse a coisa mais simples do mundo.
Não, não é. Se você duvida, faça você mesmo o teste com um pepino ou similares.
9. Camisinha pra quê?
Camisinha é um
item inexistente nos filmes pornô. Mesmo se o sexo envolver mais de uma pessoa,
mesmo se for com o mecânico que veio consertar o seu carro. Aliás, nos filmes eles trocam de
modalidade – anal, vaginal, oral – sem a menor cerimônia e sem ao menos cogitar
o uso de preservativo. Péssima lição.
10. É a coisa mais natural do mundo fazer um sexo oral logo
depois do anal
Além do fato
da camisinha ser um item inexistente, os caras alternam as modalidades como se
fosse algo tranquilo fazer sexo oral num membro que, segundos atrás, estava
enfiado dentro do seu traseiro, sem nenhum tipo de higiene. Menos, gente, por
favor.
Mas que Não Deveriam Tê-lo
Feito
17 Coisas que Eles Gostariam que Elas Soubessem Sobre Sexo
12:09
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Muitas mulheres
acham que basta ser gostosa para dar prazer para um homem, mas esse é
um dos motivos pelos quais elas ficam choramingando quando o cara
transa com ela 3 vezes e depois sai fora. Pra dar uma forcinha
no assunto, fizemos uma lista com um apanhado de coisas que a maioria
dos homens gostariam que as mulheres soubessem sobre sexo.
COISAS QUE OS HOMENS GOSTARIAM QUE AS MULHERES
SOUBESSEM SOBRE SEXO
1. Atitude é o maior afrodisíaco que existe.
Pule em cima de mim com as pernas abertas ou abra meu zíper e coloque ele na
boca, numa hora que eu não estou esperando.
2. A mulher tem que saber do que gosta, só
assim vai saber o que pedir ou fazer na hora da transa.
3. O que importa no sexo é a sacanagem.
Deixe de lado a vergonha que você tem do seu pneuzinho ou do seu peito que
não é tão grande quanto gostaria. O homem repara muito menos nos
defeitos da mulher quando ele está satisfeito sexualmente.
4. Nós adoramos mulheres que transam no
primeiro encontro quando rola química. Só não ligamos no dia seguinte se a
mulher não mandar bem. Se for uma noite ótima, você acha que ele não vai querer
repetir a dose?
5. Não segure seus gemidos, suas reboladas
e contorcidas no corpo. Isso nos deixa com mais tesão ainda.
6. Não adianta você colocar a lingerie mais
cara e estilosa do mundo, se fica com frescurinha e não-me-toques na
cama.
7. Aprenda a fazer um boquete de verdade. Um boquete
bem feito garante 50%(pelo menos) da satisfação sexual dele. Se você
reconhecer que ainda não manda muito bem no sexo, comece por aí.
8. Nós também fingimos orgasmo só para
acabar uma transa chata. É muito diferente gozar e ejacular. Nem sempre
gozamo deliciosamente – muitas vezes damos só uma “gozadinha”, como numa
masturbação terceirizada.
9. Experimente coisas novas. Só
assim você vai saber os seus limites reais e pode descobrir novas
modalidades que você nem desconfiava que daria prazer.
10. Nós adoramos quando você engole.
Literalmente, quanto mais centímetros você conseguir, mais iremos gostar.
11. Se você quer chamar a atenção de um
homem para namorar, tem que oferecer um sexo
que ele não encontra com as outras – aí, sim, fica muito mais
fácil mostrar suas outras qualidades e tudo rola organicamente.
12. Veja filmes pornôs como uma aula. Dá
para tirar muitas lições de como os homens gostam de transar. Separe o
Joio do trigo.
13. Olhe nos olhos enquanto transa.
Pode ser no boquete, de quatro, papai e mamãe ou você por cima. Nós adoramos
isso.
14. Se sua calcinha está no chão, a sua
vergonha deve ficar lá também.
15. Se você não estiver em uma posição
confortável ou não estiver gostando dos movimentos, nos fale - só
assim nós daremos mais prazer para vocês.
16. Homens gostam de puxar cabelos, pegar
forte e dar tapas na bunda. Não tem o que fazer, eles gostam e sempre
vão gostar.
17. Transar no breu total nos faz sentir
como cegos no meio do tiroteio – nós somos seres extremamente visuais,
precisamos ver tudo – só sentir não basta.
E você, concorda? Nos ajude a deixar a lista maior!
By casal s/vergonha
Homossexualidade é mais aceita por maioria, diz estudo com 31 países
12:01
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Holanda,
Dinamarca, Noruega, Suíça e Bélgica têm maior aceitação.
Rússia, República Tcheca, Chipre e Letônia seguiram tendência contrária.
Rússia, República Tcheca, Chipre e Letônia seguiram tendência contrária.
Da AFP
A grande maioria dos países se tornou mais
tolerante com a homossexualidade, com a exceção da Rússia e de outras nações
que tiveram regimes socialistas, revelou um estudo americano publicado neste
domingo (29).
O relatório, elaborado pelo Centro Nacional de
Pesquisas de Opinião da Universidade de Chicago, estudou as tendências gerais
da atitude de mais de 30 países em relação à homossexualidade.
A aprovação da homossexualidade aumentou em 27
países, e diminuiu apenas em quatro: Rússia, República Tcheca, Chipre e
Letônia.
Os cinco países com maior nível de aceitação da
homossexualidade são Holanda, Dinamarca, Noruega, Suíça e Bélgica, segundo o
informe.
Os últimos da lista foram sete ex-repúblicas
socialistas, países da América Latina e da Ásia Oriental, além de Chipre,
África do Sul e Turquia.
Na Rússia, 59% da população achava em 1991 que ter
uma conduta homossexual era algo errado, proporção que aumentou para 64% em
2008, indica a pesquisa.
Estudo sugere que homem bissexual sente mais ciúme de mulher
11:59
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Foram
avaliados 134 bissexuais, sendo 84 mulheres e 50 homens.
Ciúme pode ter origem evolutiva e ligação com reprodução, diz pesquisa.
Ciúme pode ter origem evolutiva e ligação com reprodução, diz pesquisa.
Do G1, em São Paulo
Uma pesquisa realizada por cientistas da
Universidade Estadual da Pensilvânia em Schuylkill, nos Estados Unidos, sugere que
homens bissexuais que se relacionam com mulheres sentem mais ciúmes e temem
mais a traição sexual de sua parceira do que nos demais casos de
bissexualidade.
O estudo foi publicado no "Journal of Social
and Personal Relationships", na última semana. Foram analisados dados de
134 bissexuais, sendo 50 homens e 84 mulheres. Do total avaliado, 23 são homens
bissexuais que têm outros homens como parceiros; 27 são homens bissexuais que
possuem parceiras; 36 são mulheres bissexuais que têm homens como parceiros e
48 são mulheres bissexuais com parceiras do sexo feminino.
Os voluntários responderam a perguntas sobre como
imaginavam-se sendo traídos e o que mais os incomodava na traição. As respostas
indicam que 49% dos homens envolvidos com mulheres sentiriam ciúmes e achariam
incômodos os aspectos sexuais da traição, contra 16% dos homens que namoram ou
têm algum tipo de união com outro homem. Já para mulheres bissexuais, o
resultado foi mais próximo: das que namoram outras pessoas do sexo feminino,
25% sentiriam ciúmes e achariam incômodos os aspectos sexuais da traição,
contra 17% das que se relacionam com homens.
Todos os voluntários vivem relacionamentos
monogâmicos (namoros,
casamentos ou outro tipo de união), e responderam às perguntas dos cientistas
via internet, com a ajuda de organizações LGBT espalhadas pelos EUA. As idades
variavam entre 19 e 68 anos, de acordo com o estudo.
Uma das teorias é que o ciúme pode ter origem
evolutiva e estar ligado a preocupações quanto à reprodução, afirmam
pesquisadores. Os homens bissexuais que se relacionam com mulheres demonstraram
mais medo da traição porque "eles são o único grupo que precisa se
preocupar com a incerteza quanto à paternidade dos filhos" que vierem a
ser gerados, segundo a hipótese levantada no estudo.
"Apesar da incerteza quanto à paternidade e a
ameaça à reprodução serem explicações que fazem sentido, elas não são as únicas
potenciais para avaliar os resultados", apontam os cientistas no estudo.
"As expectativas sociais também podem ter um papel em como as pessoas
reagem diante da infidelidade", ponderam.
Para homens bissexuais que se relacionam com
mulheres, pode-se imaginar que eles ficariam mais incomodados com com os
aspectos sexuais da traição "porque é isso que a sociedade esperaria
deles", afirma a pesquisa.
sexta-feira, 26 de abril de 2013
Bissexual casado diz sentir mais prazer com outro homem
11:08
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A bissexualidade consiste na atração
por pessoas tanto do mesmo sexo quanto do oposto, servindo portanto de um quase
meio-termo entre o hétero e o homossexual. O número de indivíduos que
apresentam comportamentos e interesses de teor bissexual é maior do que se
imaginava, num primeiro momento.
Um estudo mais antigo, no ano de 1948, através do trabalho de Alfred Kinsey, descobriu que 46% da população masculina tinha apresentado tanto atividades heterossexuais como homossexuais, ou interagido com às pessoas de ambos os sexos, durante da sua vida adulta. O The Janus Report on Sexual Behavior, publicado em em 1993, mostrou que 5% dos homens e 3% de mulheres se consideravam bissexuais. A seção 'Saúde' do The New York Times declarou que 1,5% de mulheres americanas e 1,7% de homens americanos identificavam-se como bissexuais. Outro trabalho, mas aí realizado em 2002 nos Estados Unidos pelo National Center for Helath Statistics revelava que 1,8% dos homens e 2,8% das mulheres com idade entre 18 e 44 anos se consideravam bissexuais.
Um estudo amplamente divulgado, publicado em 2005, feito por pesquisadores da Nortwestern University, dos Estados Unidos, relatou que em relação à excitação sexual e atração erótica, a bissexualidade masculina existe e pode ser comprovada. Mas aquele estudo pareceu também apoiar o estereótipo de homens bissexuais como homossexuais enrustidos. Porém em publicação no último mês de agosto, pesquisadores desta mesma universidade encontraram evidências científicas de que alguns homens que se identificam como bissexuais são, de fato, sexualmente excitados por homens e mulheres.

(Bissexual é aquele que tem atração por pessoas dos dois sexos.Foto meramente ilustrativa)
BISSEXUAL
Falamos com um bissexual que aceitou nos conceder a entrevista. Casado há mais de 10 anos, morador de Lajeado, pais de dois filhos, com uma idade entre 30 e 40 anos, ele conta como foi descobrir a sua bissexualidade aos 18 anos. “Eu tinha uma namorada que era bissexual, pra mim foi o choque na ocasião. E ela insistiu que eu deveria me relacionar com mais alguém junto. E eu aceitei e acabei me relacionando com ela e com mais um homem. E o fato é que eu gostei. Depois a gente fez com mais uma mulher junto e eu acabei descobrindo que o contato sexual erógeno é muito maior sendo também penetrado. A primeira experiência foi um rapaz fazendo sexo anal em mim e foi uma coisa bem prazerosa. Fui vendo que eu não tinha uma preferência por homem ou por mulher”, lembra. Sua mulher sabe desta sua dupla atividade. “Aquilo foi ficando insustentável. No início eu fui fazendo sem a minha mulher saber. A vontade sempre era de me relacionar com outro homem. Até que eu falei que eu tinha esta dupla vontade, convidei ela para ter uma relação com outro homem junto e outra mulher, mas ela não quis. Foi muito difícil. Ela não aceitou muito bem isso no início. Ela preferia ser traída por uma mulher. Mas hoje ela não enxerga mais isso como uma traição. Ela também tem a liberdade de se relacionar com outros homens, mas ela não quer. Ela só me impõe condições. Que eu não a exponha e que eu não me relacione com ninguém de forma imprudente para eventualmente ter algum tipo de doença ou coisa parecida”, relata.
Segundo ele, a pessoa precisa ter uma cabeça aberta para tal relacionamento. “Se tu é do amor romântico, tu nunca vai aceitar que a pessoa que tu ama, tenha prazer sexual com outra pessoa. Até dizem, inclusive, que esse é o sexo do futuro”, projeta. Ele acredita que cerca de 30 pessoas, entre amigos e familiares, sabem da sua condição e explica porque não se assume para a sociedade. “É que a sociedade é muito preconceituosa. Não comigo, mas com a minha mulher e meus filhos. Eles vão acabar sofrendo com isso. Ainda não estamos em tempo de liberdade”, lastima ele que sente mais prazer com homem. “Eu sinto mais tesão quando eu faço s(sexo) com homens, tanto ativo como passivo. Mas se fosse pra escolher, com certeza eu ficaria só com a minha mulher”, afirma.
Ele comenta que atualmente tem um relacionamento fora do casamento com outro homem casado. “Eu tenho uma situação bacana com um amigo meu, faz algum tempo. E ele também é casado e tem filhos e tal. A gente não tem que fazer isso toda a semana. Surge uma oportunidade legal e a gente faz. Nós somos os quatro amigos e todos sabem dessa situação”, revela. Ele defende aquilo que chama de poliamor. “Se eu posso amar dois irmãos ao mesmo tempo, ou dois filhos ao mesmo tempo, eu posso também amar duas pessoas ao mesmo tempo. Depende o que você defina por amor e que tipo de amor”, destaca.
Ele diz não trair sua esposa com outras mulheres. “Minha esposa me da tudo o que eu quero. Por que eu vou trair ela com outras mulheres? Aí eu vou estar traindo ela. Tudo que eu preciso ela me dá. A gente tem uma relação sexual boa”, diz. Ele relata que teve relação com seis homens diferentes, normalmente com uma duração maior, sendo a maioria da região. Sua principal preocupação é revelar isso aos seus filhos. “Essa é a situação que no momento me preocupa. É a única. A mim e a minha mulher também. Agora eu não vejo como não contar para os meus filhos. Isso vai ter que ser uma realidade, só tem que ser no momento certo”, revela. Estima a população bissexual no Vale do Taquari. “Eu te diria que é o que mais tem. No mínimo mais de 200 que eu sei. Se botasse uma estampa na testa de quem é bissexual ou de quem se relaciona com pessoas do mesmo sexo, nós iríamos ter uma surpresa enorme na nossa cidade. Eu acho que o número de bissexuais é maior do que de gays. Dizem que 10% da população é gay. O número é muito maior do que isso”, afirma.
Um estudo mais antigo, no ano de 1948, através do trabalho de Alfred Kinsey, descobriu que 46% da população masculina tinha apresentado tanto atividades heterossexuais como homossexuais, ou interagido com às pessoas de ambos os sexos, durante da sua vida adulta. O The Janus Report on Sexual Behavior, publicado em em 1993, mostrou que 5% dos homens e 3% de mulheres se consideravam bissexuais. A seção 'Saúde' do The New York Times declarou que 1,5% de mulheres americanas e 1,7% de homens americanos identificavam-se como bissexuais. Outro trabalho, mas aí realizado em 2002 nos Estados Unidos pelo National Center for Helath Statistics revelava que 1,8% dos homens e 2,8% das mulheres com idade entre 18 e 44 anos se consideravam bissexuais.
Um estudo amplamente divulgado, publicado em 2005, feito por pesquisadores da Nortwestern University, dos Estados Unidos, relatou que em relação à excitação sexual e atração erótica, a bissexualidade masculina existe e pode ser comprovada. Mas aquele estudo pareceu também apoiar o estereótipo de homens bissexuais como homossexuais enrustidos. Porém em publicação no último mês de agosto, pesquisadores desta mesma universidade encontraram evidências científicas de que alguns homens que se identificam como bissexuais são, de fato, sexualmente excitados por homens e mulheres.
(Bissexual é aquele que tem atração por pessoas dos dois sexos.Foto meramente ilustrativa)
BISSEXUAL
Falamos com um bissexual que aceitou nos conceder a entrevista. Casado há mais de 10 anos, morador de Lajeado, pais de dois filhos, com uma idade entre 30 e 40 anos, ele conta como foi descobrir a sua bissexualidade aos 18 anos. “Eu tinha uma namorada que era bissexual, pra mim foi o choque na ocasião. E ela insistiu que eu deveria me relacionar com mais alguém junto. E eu aceitei e acabei me relacionando com ela e com mais um homem. E o fato é que eu gostei. Depois a gente fez com mais uma mulher junto e eu acabei descobrindo que o contato sexual erógeno é muito maior sendo também penetrado. A primeira experiência foi um rapaz fazendo sexo anal em mim e foi uma coisa bem prazerosa. Fui vendo que eu não tinha uma preferência por homem ou por mulher”, lembra. Sua mulher sabe desta sua dupla atividade. “Aquilo foi ficando insustentável. No início eu fui fazendo sem a minha mulher saber. A vontade sempre era de me relacionar com outro homem. Até que eu falei que eu tinha esta dupla vontade, convidei ela para ter uma relação com outro homem junto e outra mulher, mas ela não quis. Foi muito difícil. Ela não aceitou muito bem isso no início. Ela preferia ser traída por uma mulher. Mas hoje ela não enxerga mais isso como uma traição. Ela também tem a liberdade de se relacionar com outros homens, mas ela não quer. Ela só me impõe condições. Que eu não a exponha e que eu não me relacione com ninguém de forma imprudente para eventualmente ter algum tipo de doença ou coisa parecida”, relata.
Segundo ele, a pessoa precisa ter uma cabeça aberta para tal relacionamento. “Se tu é do amor romântico, tu nunca vai aceitar que a pessoa que tu ama, tenha prazer sexual com outra pessoa. Até dizem, inclusive, que esse é o sexo do futuro”, projeta. Ele acredita que cerca de 30 pessoas, entre amigos e familiares, sabem da sua condição e explica porque não se assume para a sociedade. “É que a sociedade é muito preconceituosa. Não comigo, mas com a minha mulher e meus filhos. Eles vão acabar sofrendo com isso. Ainda não estamos em tempo de liberdade”, lastima ele que sente mais prazer com homem. “Eu sinto mais tesão quando eu faço s(sexo) com homens, tanto ativo como passivo. Mas se fosse pra escolher, com certeza eu ficaria só com a minha mulher”, afirma.
Ele comenta que atualmente tem um relacionamento fora do casamento com outro homem casado. “Eu tenho uma situação bacana com um amigo meu, faz algum tempo. E ele também é casado e tem filhos e tal. A gente não tem que fazer isso toda a semana. Surge uma oportunidade legal e a gente faz. Nós somos os quatro amigos e todos sabem dessa situação”, revela. Ele defende aquilo que chama de poliamor. “Se eu posso amar dois irmãos ao mesmo tempo, ou dois filhos ao mesmo tempo, eu posso também amar duas pessoas ao mesmo tempo. Depende o que você defina por amor e que tipo de amor”, destaca.
Ele diz não trair sua esposa com outras mulheres. “Minha esposa me da tudo o que eu quero. Por que eu vou trair ela com outras mulheres? Aí eu vou estar traindo ela. Tudo que eu preciso ela me dá. A gente tem uma relação sexual boa”, diz. Ele relata que teve relação com seis homens diferentes, normalmente com uma duração maior, sendo a maioria da região. Sua principal preocupação é revelar isso aos seus filhos. “Essa é a situação que no momento me preocupa. É a única. A mim e a minha mulher também. Agora eu não vejo como não contar para os meus filhos. Isso vai ter que ser uma realidade, só tem que ser no momento certo”, revela. Estima a população bissexual no Vale do Taquari. “Eu te diria que é o que mais tem. No mínimo mais de 200 que eu sei. Se botasse uma estampa na testa de quem é bissexual ou de quem se relaciona com pessoas do mesmo sexo, nós iríamos ter uma surpresa enorme na nossa cidade. Eu acho que o número de bissexuais é maior do que de gays. Dizem que 10% da população é gay. O número é muito maior do que isso”, afirma.
O bissexual fala se existe algum perfil para o grupo. “Acho que
quanto mais esclarecida a pessoa é, quanto mais acesso ao conhecimento ela tem, mais probabilidade existe”, informa. Explica de onde vem esta atração pelos dois sexos. “Ninguém vai gostar de pessoas do mesmo sexo porque quer. É porque tem algum estímulo. Ninguém opta, e simplesmente diz agora eu quero ser gay ou bissexual”, enfatiza. Segundo ele, a maioria dos bissexuais não relata a verdade para as companheiras. “Absoluta convicção: a maioria não fala. É mínimo o número de pessoas que abre isso para sua companheira”, cita
O psiquiatra Alfredo Jorge Bergesch explica como vê a bissexualidade. “Existem pessoas que se dizem bissexuais. É difícil de acreditar realmente que possa haver uma preferência por igual. Será que esse sujeito não é um homossexual que está com medo de enfrentar o preconceito? Às vezes a pessoas acaba tendo uma vida dupla por medo de enfrentar o preconceito”, sustenta.
O bissexual concorda em parte. “Ah, isso com certeza tem aos montes”, frisa. Porém contrapõe, afirmando que não é uma regra geral. “Eu tenho certeza que muitos homossexuais são mais machos que muitos heterossexuais. Se não existisse a bissexualidade, não existiria tanta gente que a praticasse. O psiquiatra pra dizer isso tem que ter praticado. Se ele não praticou como é que vai fazer uma afirmação sobre algo que nunca vivenciou? Tem pessoas que se permitem viver, essa é a diferença. Eu me permito viver”, frisa.
O psiquiatra Alfredo Jorge Bergesch (47), atua há 20 anos na área, com média de um homossexual atendido por ano, sendo a maioria homens. Ele compara a homossexualidade dos anos 90, quando começou, com a atualidade. “Ainda havia aquele tipo de mãe ou de pai que ligava perguntando sobre tratamentos, se era possível fazer uma transformação. Hoje em dia não, as pessoas falam espontaneamente, sem maiores constrangimentos”, relata. Comenta o que os gays buscam no consultório. “Eles vêm por conflitos como qualquer pessoa. Porque terminaram um relacionamento, ou porque estão sofrendo algum tipo de discriminação. Principalmente no caso do homem, o pai não aceita e esse é o sofrimento principal”, informa. Ele fala dos traumas que os homossexuais podem levar para a sua vida. “Acaba desenvolvendo uma tendência meio paranóide, de desconfiança por se sentir discriminado”, diz. Ele acredita que hoje esteja mais fácil de se assumir, porém tenta explicar a homofobia no Brasil. “São pessoas más, que procuram extravasar a agressividade delas”, diz. E levanta uma outra hipótese. “Talvez tenham medo da própria homossexualidade latente”, comenta.
By Independente.com
quarta-feira, 24 de abril de 2013
Bissexualidade feminina não é só uma fase de indecisão
12:50
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REUTERS e AGENCIA ESTADO
NOVA YORK
– Um estudo psicológico recém-publicado afirmou que a bissexualidade feminina
não é uma fase de transição entre o heterossexualismo e o lesbianismo, mas sim
uma orientação sexual específica.
Pesquisadores estudaram 79
mulheres não-heterossexuais ao longo de uma década e observaram que as
bissexuais mantiveram-se com atração tanto por homens quanto por mulheres durante
todo o período.
“Esta é a
primeira pesquisa que realmente acompanhou mulheres
homossexuais por um período de tempo tão longo, e enterra de vez, acredito, a
idéia de que se trata de uma fase de transição”, disse a psicóloga Lisa
Diamond, da Universidade de Utah, nos Estados Unidos, que conduziu o estudo
publicado na revista Developmental Psychology.
“Porque, se fosse, devia ter se resolvido num
período de dez anos. Em vez disso, observa-se que esses padrões de desejo
não-excludente são bastante estáveis. As mulheres podem mudar de
relacionamento, podem mudar o modo como se identificam, mas esse padrão básico
de desejo se mantém.”
Diamond entrevistou mulheres que tinham entre
18 e 25 anos quando o estudo começou, e que se autodenominavam lésbicas,
bissexuais ou inclassificáveis.
Ela observou que as bissexuais e as sem
classificação tenderam mais que as lésbicas a mudar de identidade sexual, mas a
mudança era entre bissexual e sem classificação, em vez de se estabelecer como
lésbica ou heterossexual.
“É incrível o quão persistentes são alguns
dos estereótipos negativos sobre a bissexualidade. Ainda existem até pesquisadores,
além de leigos, que não têm certeza de que ela exista, que a encaram como uma
fase de transição no caminho para o lesbianismo, ou que a vêem como nada mais
que algo que heterossexuais confusas afirmam sobre si mesas”, explicou Diamond
numa entrevista.
A pesquisa também afirma derrubar o
estereótipo de que as mulheres bissexuais são incapazes ou não querem se
comprometer a relacionamentos monogâmicos de longo prazo (de mais de um ano).
No décimo ano da pesquisa, 89 por cento das mulheres que se autodenominavam
bissexuais estavam envolvidas em relacionamentos monogâmicos de longo prazo,
assim como 85 por cento das que preferiram não adotar rótulos.
“Até agora era difícil refutar esses
estereótipos porque não havia dados suficientes. O que é ruim para a sociedade,
mas também é ruim em termos de assistentes sociais, terapeutas e pessoas que
têm contato com bissexuais. Eles precisam saber, por exemplo, que seria
inadequado dar conselhos como: ‘Sabe, você acha que é bissexual, mas
provavelmente não seja”‘, acrescentou Diamond.
(Reportagem de Stefanie Kranjec)
21 DICAS PARA QUEM QUER MELHORAR A VIDA SEXUAL
12:25
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Se sexo fosse apenas
sexo seria fácil criar um manual, mas sexo é uma jornada para dentro de si em
busca do outro.
Seguem dicas valiosas que escrevi ao longo do blog. Cada dica tem um link para
o texto de aprofundamento.
- Pare de ser moralista na cama
- Não tenha medo de gozar
- Aprenda a usar seus dedos
- Deixe de ser fresca na cama
- Aja na cama como se fosse sempre a primeira vez
- Supere a ejaculação precoce e o medo do tamanho do penis
- Como enfrentar uma broxada
- Gozar é a coisa mais broxante do mundo
- Seja uma puta na cama
- Pare de ter medo de pornografia
- Frigidez? Coisa do passado
- Pare de ser recatada
- Não se preocupe com a quantidade de parceiros do passado
- pare de ter preguiça sexual
- Experimente coisas novas
- Se quiser pratique com um amigo
- Supere o dilema de transar no primeiro encontro
- Entenda como funcionam as fantasias
- Sexo é melhor com amor
- Saiba fazer sexo oral
- O melhor sexo, as vezes, é aqquele que você pode não fazer.
O QUE AS MULHERES PODEM APRENDER COM AS PROSTITUTAS
12:18
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Esse não é um texto de pompoarismo ou técnicas sexuais,
mas sobre postura. Se você é moralista ou conservador vai se ofender com o que
está escrito, recomendo seguir seu dia como previsto. Antes que você diga que
prostitutas são seres interesseiros e sem coração lembre-se que são pessoas,
como eu e você que escolheram uma profissão não usual, apenas isso.
Vida dura, será?
Em 2010 fiz uma pesquisa psicológica
sobre o universo das garotas de programa para um livro que lançarei (ainda
inacabado), notei coisas bem singulares nesse universo que eu nem imaginaria
pensar, por isso quero compartilhar o que muitas mulheres subestimam nas
garotas de programa.
A maioria das mulheres desconhece
esse universo clandestino e nem sabe o que está perdendo ao olhar para essa
categoria profissional com menosprezo. Muitas dirão que elas fazem por
interesse financeiro, estão simulando e passam por cima de sentimentos, então,
se atenha à essência do que vou dizer e não leve tudo ao pé da letra.
1. Garotas de programa fazem por
dinheiro
O trabalho delas é peculiar,
pois muitas vezes fazem sexo com homens que não simpatizariam na vida cotidiana
e que até são muito feios e desinteressantes, no entanto, se esforçam e são
muito aplicadas na arte de cativar um cliente. Elas fazem isso por dinheiro sim
e nada mais. Curiosamente muitas delas revelaram que mesmo num dia ruim, o sexo
podia ajudar a melhorar o seu humor e não o contrário.
O excesso de ressentimentos que
muitas vezes domina a mulher que
vou chamar de “comum” a impede de reformular suas ideias. Como estão em busca
da verdade e se sentem pessoalmente ofendidas com cada movimento masculino que
quebres suas idealizações muitas se fecham e “punem” seus parceiros com greve
de sexo. Fico pensando que se tornássemos a vida de casal mais leve
(pressupondo que passaremos muitos anos ao lado do outro) porque não relevar e
contornar uma desencontro celebrando sexualmente? Não poderia haver esse tipo
de abertura psicológica para conhecer o seu homem sem barreiras, preconceitos e
fronteiras? [mulheres e a verdade]
Elas fazem por dinheiro, você não
poderia fazer por amor?
2. Garotas de programa sempre cuidam
da aparência
Elas trabalham basicamente com seu
Capital Erótico que inclui beleza, sexualidade, sensualidade e vestimentas
entre outras coisas. Portanto, tem que manter seu visual sempre em dia. [mais sobre capital erótico]
Como não sustentam tantos
preconceitos elas entendem que a beleza e a sensualidade mexem com os homens e
ativa toda a potência que deles pode emergir. Elas não ficam com frescuras de
achar que estão sendo menos mulheres por cuidar da aparência, pois sabem que o
rotulo é tão importante quanto o conteúdo.
Porque uma mulher deixa de cuidar de
si, só pra provar que é intelectual ou tem um coração bom. Mulheres lindas e
bem cuidadas podem ser geniais. Natalie Portman que o diga.
3. Garotas de programa são confiantes
Por conta da boa aparência que
cultivam e as habilidades sexuais que desenvolvem elas sabem como falar com os
homens de um jeito que mescla a intimidação com a leveza feminina. Conseguem
ser gatinhas e leoas ao mesmo tempo e falar com os homens sem se rebaixar ou
submeter a jogos baratos e papos furados. Elas conhecem todos e sabem articular
o jogo sutil de forças que permitem que o homem domine sem, no entanto, tome o
controle.
Muitas mulheres confundem confiança
com dominação ou imposição e arrogância e esquecem que isso pode ser feito de
maneira suave e matreira, sem se desfigurar.
Quantas mulheres caem no conto do
vigário masculino porque não sabem ler as entrelinhas do discurso masculino. [saiba como lidar com cafajestes]
4. Garotas de programa sabem mexer
com um homem
O imaginário da mulher que está
aberta e disponível para tudo deixa um homem completamente excitado. Ele
fantasia uma mulher quase perfeita que se entrega, ainda que por 1 hora para
realizar tudo o que ele quer sem frescura, reclamação ou desculpas. Ela mostra
para ele que o prazer existe e que ele não precisa ser perfeito ou ter uma
performance magistral para dar e receber prazer.
Muitas mulheres colocam muitas
condições para vivenciar a felicidade na cama. O sexo que poderia ser uma forma
de abertura especial para expandir sua vivacidade é desperdiçado em greves de
sexo por conta de mágoas sem fim. É natural que o tempo faça seu homem preferir
assistir Zorra Total do que interagir com você. Não adianta bater o pé,
reclamar da imaturidade masculina, que eles pensam com a cabeça de baixo, mas
se quer uma comunicação esse é o caminho das pedras. [pensa com a
cabeça de baixo]
A sexualidade é uma das formas de
abrir um homem para o amor, coisa que muitas mulheres ignoram, elas não, pois
sabem que ficam mais leves e revigorados. [será que eles só querem sexo?]
5. Garotas de programa sabem
controlar um homem
A GP’s vão adquirindo uma malícia no
trato com os homens e deixam isso claro quando são procuradas. Como se
estivessem dizendo “você acha que é malandro, mas eu sou também” e isso
desmonta qualquer joguinho que um homem queira fazer. [7 motivos pelos quais um homem foge da DR]
Muitas mulheres acham que tem
que conversar, dialogar, explicar tudo numa relação e acabam entrando em
conflitos com os homens que eles nem sabem o motivo. Se elas soubessem que
podem despertar um homem exaltando o que há de bom e vitorioso nele gastariam
menos saliva com palavras sem sentido. Isso fascina um homem e ele fica mais
disponível pra você.
6. Garotas de programa validam o
homem
Eu brinco que existem mulheres
kryptonita, bastam se aproximar de um homem para começar a tirar as forças dele
com críticas e pequenas correções de comportamento dizendo como e quando devem
falar e agir. Tratam os homens como crianças, e mesmo que eles sejam imaturos [veja mais] o resultado é que depois de um tempo ele
prefere ouvir a amiga do escritório do que a própria mulher que vira uma fonte
de sobrecarga e não vitalidade.
As garotas de programa são pagas para
levantar a moral de homens caídos. O sexo é um dos jeitos que isso acontece, e
como elas não estão pessoalmente ofendidas conseguem olhar para ele além de
suas chatices, coisa que muitas esposas e namoradas não conseguem fazer. Por
conta de exigências e idealizações sobre relacionamentos muitas mulheres perder
a capacidade de amar seus homens nos dias ruins e de fracasso ou que ele
simplesmente esteja desatento ou abatido. Com o tempo ele sabe se realmente
pode contar com você ou se só pode se mostrar em alta performance.
7. Garotas de programa estão abertas
O que faz muito sucesso entre os
homens é simplesmente bater-papo com a GP e elas fazem isso com habilidades de
psicólogos. Não julgam, não criticam, não ironizam e muitas vezes até apoiam,
aconselham e incentivam eles a realizarem seus sonhos pessoais. Elas
potencializam a masculinidade de um homem e não ficam tentando encontrar um ponto
de incoerência dele para atacar. Elas não querem corrigir o homem, mas
apoiá-los em sua vitalidade e ao fazer algum tipo de alerta, fazem com jeito e
não com a mão na cintura pregando moral. [passos para a
felicidade]
Muitas mulheres perdem de vista o
companheirismo que tinham antes de se relacionar amorosamente com aquele homem.
Esquecem a época em que eram só amigas ou paqueras e que ouviam com brilho nos
olhos as piadas bobas e os assuntos masculinos tipicamente desinteressantes.
Deixam de lado aquele interesse pela pessoa, se amarguram num mar de
autopiedade e sentimento de abandono.
Imagine um barco afundando, você
daria incentivo para o capitão ou ficaria pegando no pé e mostrando que ele não
entende nada do mar? Muitas mulheres ficam atormentando o parceiro ao invés de
remar junto e tirar a água do convés.
A troco de que querem mostrar que
estão certas em tudo? Se ele admitir que é um fracasso isso melhora alguma
coisa efetivamente?
8. Garotas de programa sabem fazer
sexo de um jeito feliz
Elas são pagas para fazer o homem se
sentir um touro sexual, mesmo quando são bezerrinhos. Muitas ensinam táticas
sexuais para que ele melhore a performance ou dão dicas para que aprenda a
driblar seu sentimento de inferioridade. Ajudam homens a superar o medo da
impotência, levantam a peteca sem expor o sujeito e mostram que sexo pode ser
uma coisa divertida.
Muitas mulheres ainda encaram o sexo
com moralismo e tem medo de se expor. Ficam com receio de inovar e serem
taxadas de vagabundas e acabam usando o sexo como uma ferramenta de barganha no
relacionamento, atacam seus homens negando o prazer e associam o sexo à tensão
e rigidez. Quando ele pensa em sexo no casamento ele levanta os olhos para o
céu lamentando e não se sente um caçador, mas um implorador que tem que fazer o
sinal da cruz como se entrasse num ringue. Depois não entendem o porquê do
afastamento gradual de seus parceiros, afinal o homem entende outra linguagem
afetiva, não adianta muito querer outro tipo de linguagem.
Não adianta chiar ou reclamar que
homens são tarados ou pensam com a cabeça de baixo, se estou falando com um
estrangeiro e quero me comunicar devo insistir sempre na minha língua para
mostrar quem é que manda? Acho tolice, pois os homens tem mais déficit
emocional na comunicação. Quem deveria se esforçar para se comunicar?
Eles, mas muitos estão longe disso, então recomendo para quem tem mais clareza.
Mulheres, se aproximem dos seus
homens, parem de esperar milagres, a força está com vocês na maior parte das
vezes, não precisam duvidar disso. Agem da maneira errada quando poderiam
ressuscitar seus relacionamentos. As garotas de programa vêm de uma tradição
milenar, porque ignorar isso. Sem preconceito,
ok?
Ps: sei que existe diferença entre
garotas de programa e prostituta de rua.
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